• Luana Piovani diz que ‘ainda dói’ filho morar com o pai no Brasil

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  • 30/set 16:34
    Por Redação E+ / Estadão

    Luana Piovani desabafou sobre a saudade que sente do filho Dom, de 12 anos, que decidiu morar no Brasil com o pai, o surfista Pedro Scooby. Ela acrescentou que tentou ao máximo manter a família unida em Portugal, mas com a separação do casal, a ideia não deu muito certo.

    Os dois terminaram em 2019, mas durante dois anos, o ex-BBB morou em Portugal para ficar perto das crianças. Mas, as brigas continuaram e ele voltou para o Rio de Janeiro com a atual mulher, a modelo Cintia Dicker.

    “Foram dois anos dando murro em ponta de faca, tentando… Eu não vim a Portugal à toa, e não vim sozinha. Eu vim numa decisão pela minha família. Eu vim casada. Eu atravessei o oceano, eu larguei tudo que eu tinha lá para começar algo novo, do zero, porque eu queria que meus filhos tivessem mais oportunidades. E acho que estar na Europa nos traz isso. Nos traz mais conhecimento, mais línguas, mais culturas diferentes, abre o nosso horizonte para as diferenças do mundo”, começou ela.

    Luana ainda falou que a mudança para outro país foi prezando por uma vida melhor para os três filhos, Dom, Liz e Ben durante entrevista ao programa Júlia, da emissora portuguesa SIC. “E também para que eles tenham uma vida mais comum, mais parecida com o que eu tive quando criança. Sem medo de estar na rua jogando bola, andando de bicicleta, foi para isso que vim. E o fato dele voltar me dói, porque ele vai viver num lugar onde tem carro blindado, onde convive só com pessoas do mesmo ciclo”, explicou.

    Atualmente morando em Cascais, na região metropolitana de Lisboa, ainda deu uma possível indireta para Pedro Scooby: “Essa decisão é fruto da adolescência, uma coisa óbvia. Um pré-adolescente querer viver uma fantasia de viver uma vida com menos limites e um pouco mais de diversão. Teve um momento que eu vi que minha casa estava sem harmonia, meus outros filhos estavam sofrendo com esses conflitos, meus pais estavam se desgastando com essa harmonia e corrente que vinha arrastando. Então, eu disse: ‘Vá, viva sua escolha, e do seu pai. Vivam essa fantasia'”.

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