• Janja é designada para participar de reunião do conselho de governança do Fida, em Roma

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  • 07/fev 11:55
    Por Sandra Manfrini e Henrique Sampaio / Estadão

    A primeira-dama Rosângela Lula da Silva, a Janja, foi designada para participar da 48.ª Sessão do Conselho de Governança do Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (Fida), com ônus para o governo federal, no período de 9 a 14 de fevereiro. A reunião será realizada em Roma, na Itália. O decreto com a designação foi publicada na edição desta sexta-feira, 7, do Diário Oficial da União (DOU).

    O Fida é uma instituição multilateral que investe na agricultura e no desenvolvimento rural para reduzir a pobreza e a fome, atuando especialmente em regiões remotas e vulneráveis de países em desenvolvimento.

    Como mostrou o Estadão/Broadcast, Janja participará de uma reunião que definirá o presidente da Aliança Global de Combate à Fome. Ela foi convidada pelo ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, que vai liderar a comitiva.

    O objetivo da viagem de Janja e Dias é conquistar a presidência da Aliança Global de Combate à Fome, um bloco multilateral formado por 142 membros entre países, instituições internacionais e organizações não governamentais (ONGs). A iniciativa foi lançada durante a última Cúpula de Líderes do G20, realizada no Rio em novembro do ano passado.

    “Semana que vem estaremos nessa agenda muito importante, eu e o ministro Wellington Dias, em Roma. 2025 vai ser um ano de muito trabalho, vamos mostrar um pouco dos resultados dos programas e das políticas sociais do governo do presidente Lula”, disse Janja, em nota divulgada pelo Ministério do Desenvolvimento Social (MDS).

    Janja não exerce cargo no governo federal, mas conta com uma equipe “informal” que exerce funções de assessoria à primeira-dama e a acompanha em viagens ao exterior, conforme registrou o Estadão/Broadcast. O time de Janja conta com ao menos 12 pessoas e, desde o início do terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), gastou mais de R$ 1,2 milhão em viagens, entre custos com translado e diárias.

    Apesar de não possuir cargo formal no governo, Janja viaja acompanhada do aparato de segurança oficial do País, formado por policiais e delegados federais.

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