Irmã de Bruna Biancardi tem Instagram hackeado após críticas a Neymar
A irmã de Bruna Biancardi, Bianca Biancardi, teve o perfil do Instagram hackeado nesta segunda-feira, 10. Bianca havia tido um aumento no número de seguidores na rede após realizar uma postagem em que criticava atitudes de Neymar, que traiu Bruna enquanto a influenciadora estava grávida.
A conta começou a publicar stories com tentativas de golpe. Também nos stories, Bruna pediu para que os seguidores denunciassem o perfil da irmã e informou que havia sido bloqueada pelos hackers.
“Posso pedir uma ajuda para vocês? Denunciem o perfil dela para o hacker perder acesso, por favor”, escreveu a influenciadora em publicações feitas nesta terça, 11. Segundo ela, as duas foram orientadas a tentar recuperar o perfil durante a madrugada, mas não obtiveram sucesso.
No final de junho, Bianca havia publicado um texto na rede social condenando o jogador. Na ocasião, Neymar havia ironizado exposições feitas por duas modelos e uma estudante mostrando que o atleta teria enviado mensagens a elas enquanto já estava comprometido com Bruna.
A irmã da influenciadora descreveu as atitudes do jogador como “infantis, desrespeitosas e imorais” e disse que o cunhado é “um homem que se recusa a ser homem”. “Para deixar claro, enquanto essa exposição e deboche continuarem acontecendo, eu continuarei falando. Sugiro que pare de tratar situações graves com risadinhas”, disse.
Bianca também relembrou os comentários de apoio na postagem em que Neymar assumiu ter traído Bruna enquanto ela estava grávida. “Os famosos ‘cristãos’, que falam, mas não aplicam a palavra de Deus no dia-a-dia e em suas relações. Valores, compromisso e caráter não existem”, completou.
Segundo ela, a irmã continua na relação por “amor, por querer que ele cuide e crie da filha que ele tanto quis fazer”. “Neymar, adoraria que a nossa convivência pudesse ser sempre respeitosa e amigável e eu e minha família estamos dispostos a isso. O que não será mais tolerado é esse tipo de publicação infantil, desrespeitosa e imoral”, finalizou.
O Estadão entrou em contato com a assessoria da Meta, empresa responsável pelo Instagram, para entender o caso, mas não obteve retorno até o momento da publicação.