• Incerteza e esperança

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  • 15/03/2021 15:11
    Por Elias Montes

    Contam que um cidadão sem saber o que fazer diz:

    “O prefeito não deixa eu trabalhar.

    Minha mulher não me deixa em casa.

    A polícia não me deixa ficar na rua.

    Para onde eu vou?”

    Esse trecho espirituoso, da sabedoria popular, retrata a grande incerteza em que vivemos nestes dias de pandemia:

    Entes queridos sendo ceifados por esse mal. A economia devastada que destrói a esperança, levando famílias a miséria e algumas vezes ao suicídio.

    Mas quando tudo parece perdido, retorna a esperança.

    (Já assistimos a câmara enfrentar o problema propondo a profilaxia aos mais necessitados pelo governo municipal.)

    Mas em particular chega a tão esperada vacina.

    A tempestade está passando e o sol já brilha no horizonte!

    A vacinação  vai muito além da prevenção individual, ela nos resgata o direito de viver em sociedade!

    Ao receber a vacina, a pessoa tem um refrigério contra esse mal e marca o início da reconstrução de sua vida na comunidade.

    A ciência, ao longo da história, por intermédio de homens obstinados, sempre acudiu a população de doenças infecciosas que vitimavam populações inteiras.

    Que seja breve a chegada da vacina para todos àqueles que quiserem!

    Autoridades dizem que novas doses dos imunizantes contra o coronavírus devem chegar em pouco tempo.

    É fundamental que toda população acompanhe o calendário de vacinação e, aqueles que desejam, compareçam aos postos de saúde para podermos combater e acabar com esse mal, o coronavirus.

    Que o bom Deus nos abençoe!

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