Incerteza e esperança
Contam que um cidadão sem saber o que fazer diz:
“O prefeito não deixa eu trabalhar.
Minha mulher não me deixa em casa.
A polícia não me deixa ficar na rua.
Para onde eu vou?”
Esse trecho espirituoso, da sabedoria popular, retrata a grande incerteza em que vivemos nestes dias de pandemia:
Entes queridos sendo ceifados por esse mal. A economia devastada que destrói a esperança, levando famílias a miséria e algumas vezes ao suicídio.
Mas quando tudo parece perdido, retorna a esperança.
(Já assistimos a câmara enfrentar o problema propondo a profilaxia aos mais necessitados pelo governo municipal.)
Mas em particular chega a tão esperada vacina.
A tempestade está passando e o sol já brilha no horizonte!
A vacinação vai muito além da prevenção individual, ela nos resgata o direito de viver em sociedade!
Ao receber a vacina, a pessoa tem um refrigério contra esse mal e marca o início da reconstrução de sua vida na comunidade.
A ciência, ao longo da história, por intermédio de homens obstinados, sempre acudiu a população de doenças infecciosas que vitimavam populações inteiras.
Que seja breve a chegada da vacina para todos àqueles que quiserem!
Autoridades dizem que novas doses dos imunizantes contra o coronavírus devem chegar em pouco tempo.
É fundamental que toda população acompanhe o calendário de vacinação e, aqueles que desejam, compareçam aos postos de saúde para podermos combater e acabar com esse mal, o coronavirus.
Que o bom Deus nos abençoe!