• Imprensa internacional exalta ‘Real Brasil’ e vê renascimento do jogo bonito com Ancelotti

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  • 10/out 11:47
    Por Estadão

    A goleada por 5 a 0 sobre a Coreia do Sul, em Seul, repercutiu fortemente na imprensa internacional. Os principais jornais da Europa destacaram a influência de Carlo Ancelotti e o brilho dos jogadores do Real Madrid, apontando que o Brasil reencontrou o “jogo bonito” e vive um momento de confiança às vésperas da Copa do Mundo de 2026.

    O diário espanhol “Marca” definiu o time como o “Real Brasil”, exaltando o entrosamento de Vinicius Júnior e Rodrygo sob o comando do técnico italiano. Segundo o jornal, os dois “permitiram à seleção recuperar o sorriso”, e a atuação “foi uma homenagem a Pelé”, marcada por triangulações rápidas e leveza ofensiva.

    O “As”, também da Espanha, foi além e apontou a goleada como um “divisor de águas” para a equipe e, especialmente, para Rodrygo. O periódico destacou o “gol espetacular” do atacante e afirmou que o Brasil “fechou uma partida perfeita com uma palma – cinco gols – na qual Vinicius e Rodrygo brilharam”.

    Já o “Mundo Deportivo” ressaltou que o atacante reencontrou o bom futebol justamente com o treinador que o projetou no Real Madrid. Para o veículo catalão, “Rodrygo, sob a mão de Ancelotti, recuperou todo o seu bom futebol e, sobretudo, o gol – algo que tem lhe faltado no Real Madrid”. O texto acrescenta que o desempenho serve de recado a Xabi Alonso, que o tem utilizado com menor frequência no clube merengue.

    O jornal argentino “Olé” manteve o tom de admiração ao noticiar: “O Brasil goleou a Coreia do Sul”. A publicação elogiou o talento da “Verde e Amarela”, que “passou por cima dos sul-coreanos com gols de Estêvão, Rodrygo e Vinicius”, destacando a nova geração ofensiva brasileira como uma das mais promissoras do cenário mundial.

    Em Portugal, o jornal “A Bola” resumiu a atuação com uma manchete simples e expressiva: “Brasil de mão cheia na Coreia do Sul”. A publicação ressaltou o domínio técnico e tático da equipe e frisou que o time de Ancelotti “foi uma orquestra afinada do início ao fim”.

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