• Governador de NY recebe críticas pelas mortes por covid-19 em casas de repouso

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  • 16/02/2021 12:00
    Por Estadão Conteúdo

    Em Nova York (EUA), o governador do Estado, Andrew Cuomo, divulgou nesta terça-feira, 16, dados atualizados da pandemia. Segundo ele, há 6.620 pessoas hospitalizadas no Estado neste momento, com 4,95% do total de testes realizados ontem mostrando resultado positivo e 107 mortes confirmadas pela doença na segunda-feira, 15.

    Cuomo tem sido alvo de críticas e perdeu popularidade em pesquisas, após ter sido divulgado que mais de 15 mil pessoas que viviam em casas de repouso ou similares morreram pela covid-19 desde março do ano passado no Estado – o número é cerca de 50% mais alto do que o mostrado em publicações oficiais anteriores. Durante meses, o governo Cuomo não respondeu a questionamentos sobre o levantamento e agora é alvo de críticas, diante dos novos números.

    Japão

    O governo do Japão informou que nesta quarta-feira um grupo de trabalhadores de saúde receberá o imunizante contra o vírus, no início da vacinação no país. O ministro encarregado do tema, Taro Kono, disse que o ritmo do processo dependerá da disponibilidade de vacinas vindas da Europa. A vacinação no país é considerada crucial para que o Japão consiga organizar a Olimpíada neste ano. No domingo, 14, o país aprovou formalmente a primeira vacina contra a covid-19, a da Pfizer, já usada em vários países desde dezembro.

    México

    O jornal Reforma apontava que a vacinação começou no México, mas com problemas de atraso e desorganização nesse processo. O governo do presidente Andrés Manuel López Obrador anunciou que denunciará no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) o fato de que as vacinas têm tido distribuição desigual pelo mundo, em prejuízo dos mais pobres e que não produzem seus próprios imunizantes.

    União Europeia

    A agência Reuters informa, a partir de fontes do bloco, que a União Europeia (UE) tem acrescentado cláusulas aos contratos de fabricantes de vacinas, a fim de permitir que o bloco tenha acesso a versões atualizadas que possam oferecer melhor proteção contra variantes do vírus. As cepas mais contagiosas têm se disseminado rápido pela UE e pelo mundo e, em novos contratos, a UE têm adicionado cláusulas explícitas para cobrir as novas variantes. As fabricantes têm testado suas vacinas contra as novas cepas e trabalham em mudanças nas fórmulas para torná-las mais eficazes diante desse novo contexto. (Com agências internacionais).

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