• Giro da Tribuna pelo Esporte: O sonho olímpico de Tóquio e Paris para os petropolitanos

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  • 14/07/2021 15:14
    Por Redação / Tribuna de Petrópolis

    Em que pese a pandemia, a olimpíada sempre mexeu com o imaginário dos petropolitanos. A medalha de prata conquistada por Rafael, pela seleção brasileira de futebol masculina em Londres, na edição de 2012, mostrou que os atletas da Cidade Imperial podem sonhar, sim, com um lugar no pódio. Para este ano e em 2024, na capital da França, o desejo da medalha vai permanecer.

    Para esta temporada, Petrópolis terá um número recorde de presentes em uma edição olímpica – no total são quatro, sendo três atletas e um profissional na comissão técnica -, mas para os Jogos de Paris 2024 pode ser até possível que a lista aumente. Na edição de Tóquio, estão confirmados Gabriel Borges, Henrique Avancini, Gustavo Leal e Daniel Chaves.

    Há petropolitanos que sonham em participar dos Jogos 2024. No basquete 3 x 3, o técnico da seleção masculina, Douglas Loritte, esteve perto de classificar o país para Tóquio e adiou seu sonho olímpico. E quem está de olho numa vaga no mountain bike é Giuliana Salvini Morgen, a Giugiu, que já começou o projeto neste ano e quer uma vaga no time feminino.   

    Após chegar no 6º dan, professor Alexandre Xavier se torna padrinho do judô no Agita Lutas

    O petropolitano Alexandre Xavier, professor de judô de 47 anos, conquistou o 6º dan da arte marcial no dia 2 de junho deste ano. Mas essa não foi a única emoção para o judoca em 2021: ele foi o escolhido pela prefeitura para ser o padrinho da modalidade no Agita Lutas, evento que está sendo programado pela Secretaria de Esportes para o fim do ano.

    As chances petropolitanas de medalha em Tóquio

    Na última edição olímpica, realizada no Brasil, o favoritismo para o ouro estava com o suíço Nino Schutler, que por sinal fez seu último treino antes de disputar a prova de mountain bike no Vale do Cuiabá. E ele chegou em primeiro. Já o petropolitano Henrique Avancini, com dores nas costas, não foi bem. Só que a história promete ser diferente no dia 26, em Tóquio.

    As chances petropolitanas de medalha em Tóquio 2

    De 2016 para cá, Nino Schutler e Henrique Avancini se transformaram em rivais cada vez maiores pela disputa por títulos. O crescimento do petropolitano, da última edição olímpica para cá, foi meteórica e alcançou a primeira colocação no ranking da UCI. A expectativa do duelo entre ambos é enorme para este mês.

    As chances petropolitanas de medalha em Tóquio 3

    Henrique Avancini optou por abrir mão de duas etapas da Copa do Mundo para se dedicar exclusivamente aos treinos na pista do Vale do Cuiabá. Segundo ele, este foi o melhor caminho para focar na conquista da inédita medalha verde e amarela na modalidade. Ele embarca neste sábado para a capital japonesa.

    Campeão brasileiro que compete por equipe petropolitana quer subir na Stock

    Com um pódio, uma pole e um top-5 na Stock Car em 2021, Cacá Bueno, que compete por uma escuderia de Petrópolis, busca somar pontos para subir na classificação do Campeonato Brasileiro de Stock Car. Maior vencedor em atividade na principal categoria do automobilismo brasileiro, o experiente piloto afirma que o carro teve um bom desempenho na rodada dupla de domingo passado.

    Petropolitano da comissão técnica da seleção embarca para Tóquio

    O petropolitano Gustavo Lera, assistente técnico de André Jardine, está com a seleção brasileira masculina olímpica no Japão. O jovem treinador, que começou sua carreira no Serrano, leva fé na equipe que vai brigar pelo bicampeonato dourado em Tóquio, mas a julgar pelos problemas relacionados ao corte de jogadores, a expectativa de medalha caiu um pouco.

    Daniel Chaves tem chances de medalha? Vai depender dos africanos

    A maratona olímpica fecha a edição dos Jogos 2020, no dia quatro de agosto. O petropolitano Daniel Chaves será um dos três brasileiros que vão tentar a premiação no Japão, mas as chances não são grandes para especialistas no assunto. O motivo? A força dos africanos é bestial e são francos favoritos ao ouro. Daniel está no Quênia concluindo seus aprontos.

    Gabriel Borges no pódio? Muitos apostam que sim e já está em Tóquio

    O petropolitano Gabriel Borges já está treinando em Tóquio para brigar por medalha na 29s da Vela, ao lado de Marcos Grael. A dupla é vista com chances de pódio e os aprontos realizados neste ano apontam para a força brasileira na modalidade. Chances de ouro? Sim, os pilotos estão muito entrosados para encarar a empreitada.  

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