• Giro da Tribuna pelo Esporte: Medalha de ouro para Gustavo Leal valoriza profissionais do futebol local

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  • 09/08/2021 15:23
    Por Roberto Márcio, especial para a Tribuna de Petrópolis

    A medalha de ouro brasileira no futebol masculino tem um significado especial para Petrópolis. Afinal, ao lado do técnico André Jaurdine estava o assistente Gustavo Leal, o petropolitano que pode se gabar ser o primeiro da Cidade Imperial a levar para casa o prêmio máximo olímpico. O resultado joga um holofote nos profissionais da educação física que sonham em fazer carreira no futebol.

    Gustavo Leal é jovem e trabalhou como técnico das base e profissional. Dirigiu times na Segunda Divisão, mas fez carreira para valer pelo Fluminense, clube no qual comandou afranquia do tricolor na Eslováquia, cujo projeto foi desenvolvido por três anos até ser desativado, em 2019. Começou no Serrano e na caminhada profissional recebeu o convite para trabalhar na CBF em 2020 com Jardine no projeto da seleção olímpica.

    O ex-Serrano Milton tentou em 1984, na Coreia do Sul se tornar o primeiro jogador de Petrópolis a ganhar uma medalha olímpica. Ficou com a prata após a final com a extinta URSS; em 2021, nos Jogos de Londres, o lateral Rafael não conseguiu a grata missão de ser o primeiro petropolitano a colocar uma medalha de ouro no peito. Nove anos depois, Gustavo conseguiu esse feito. Está na história.

    Embora a cidade tenha batido o recorde de participação no Time Brasil em uma edição olímpica, apenas Leal traz para casa uma medalha. E de ouro.

    Fluminense conhece a competência dos petropolitanos

    Gustavo Leal passou a maior parte de sua carreira profissional no Fluminense. Seu talento é uma inspiração para outros petropolitanos que já estão no clube carioca desenvolvendo um belo trabalho com a garotada: Marcelo Veiga, coordenador da base tricolor e responsável por levar Gustavo para Xerém, pediu a contratação de Mabba e Diego Branco.

    Avancini sonhou com medalha, que ficou para Paris 2024

    Vários petropolitanos ou representantes de clubes participaram dos Jogos Olímpicos de Tóquio. Havia uma expectativa enorme para Henrique Avancini na busca por uma inédita medalha no mountain bike, que acabou não acontecendo. Apesar de ter ciomeçado bem, não segurou o ritmo e terminou em 13º lugar, bem distante do sonho do pódio.

    Na Classe 49s, Gabriel Portilho ficou com a 11ª colocação

    O petropolitano Gabriel Portilho, dupla com Marco Grael, foi com tudo para a briga pela conquista de uma medalha no iatismo. Mas o resultado ficou aquém do esperado, ao terminar na 11ª colocação. Credenciado com os títulos Brasileiro e Sul-americano, Gabriel agora mira na próxima edição olímpica.

    Daniel Chaves abandona maratona no quilômetro 19

    Não foi desta vez que o petropolitano Daniel Chaves conseguiu atingir seu objetivo na maratona olímpica. Em sua estreia, abandonou a prova no quilômetro 19. O objetivo que tinha em mente era ficar entre os 10 primeiros colocados, e para isso se preparou no Quênia para a corrida mais importante dos Jogos.

    Atleta do Magnólia sofre série de reverses no pentatlo moderno

    Vários contratempos enfrentados por Maria Ieda prejudicaram sua participação no pentatlo moderno. Caiu do cavalo, atraso na corrida à pé, desempenho ruim na natação atrapalharam seus planos de conseguir uma medalha em Tóquio. A esgrimista do Magnólia terminou em 36º lugar. O pentatlo moderno é composto pelas provas de hipismo, esgrima, natação, tiro esportivo e corrida.

    Decisão pela vaga na Copa Rio passou para sábado que vem

    A Federação de Futebol do Rio alterou a tabela inicial da primeira fase da Copa Rio para a partida pelo grupo C, em que o Serrano receberá o Pérolas Negras no duelo da volta pela competição. Quem passar, pega o Bangu. A entidade muda a programação pela segunda vez consecutiva,. sendo que dersta vez passiou de quarta-feira para sábado, dia 14, o jogo no estádio Atílio Marotti, às três da tarde.

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