Giro da Tribuna pelo Esporte: corrida de rua em tempos de pandemia
Asics publica estudo inédito sobre a corrida de rua em tempos de pandemia
A gigante do material esportivo, a Asics, publicou nesta semana um estudo sobre o impacto da pandemia nos apaixonados pela corrida de rua. Além de um estudo global realizado com corredores amadores de 12 países para entender e acompanhar as mudanças de comportamento dessas pessoas afetados pela pandemia, a marca trouxe as informações gerais sobre a pesquisa.
De acordo com as primeiras descobertas deste recente estudo realizado pela ASICS, o mundo se apaixonou pela corrida em meio ao confinamento. A marca reuniu dados de mais de 14 mil praticantes regulares de corrida, incluindo também os que utilizam o aplicativo Runkeeper. São pessoas de 12 diferentes países, incluindo o Brasil.
Os números apontam que mais de um terço dessas pessoas (36%) estão mais ativos agora do que eram antes do início da pandemia do COVID-19 – apesar de a maioria dos esportes ser paralisada por medidas de distanciamento social. Durante o mês de abril o aplicativo registrou aumento de 252% nos registros em todo o mundo, e um aumento de 44% em usuários ativos mensais em comparação com o mesmo período do ano passado. O estudo também relatou um aumento global de 62% pessoas saindo para uma corrida semanal. Comparado ao mesmo período do ano passado, houve um aumento de 47,3% (globalmente) no número de pessoas correndo.
A porcentagem é maior (81% globalmente; 88% no Brasil) entre os que dizem que a corrida desempenha um papel fundamental para espairecer a mente, enquanto dois terços (65% globalmente; 67% no Brasil) afirmam que os benefícios mentais da corrida superam outras atividades físicas.
Além disso, para a maioria das pessoas, (78% globalmente; 91% no Brasil) o papel do esporte vai ganhar mais relevância em suas vidas depois da pandemia. E mais da metade (59% no mundo todo e 70% no Brasil) pretendem adaptar novas rotinas de treino iniciados durante o isolamento à rotina que tinham anteriormente.
Zulu é do Flu
Mais um craque petropolitano desponta no Fluminense: aos 19 anos, Luiz Henrique André Rosa da Silva, conhecido em Petrópolis como Zulu, já treina entre os profissionais das Laranjeiras e tem boas chances de ser aproveitado por Odair Hellman ainda no restante do Campeonato Carioca – isto é, caso o tricolor entre em campo para complementar as partidas da competição – e para o Campeonato Brasileiro, que deve começar em agosto.
Zulu é do Flu II
A trajetória de Zulu começou bem cedo. Aos sete anos, batendo bola em um campo perto de sua casa, chamou a atenção do professor de futebol e hoje seu empresário/intermediário, Johnny Max. Vendo o seu potencial para o futebol, levou o garoto para treinar com ele em sua escola futebol. Desde então, o diamante começou a ser lapidado. Neste ano, ele jogou pelo Fluminense a Copa São Paulo de futebol Júnior e visitou a Copa Tribuninha, realizada este ano em Cascatinha.
Stock Car
A participação de Cacá Bueno na Stock Car em 2020 está confirmada após o anúncio do novo time do pentacampeão da categoria: iCarros-ACDelco Crown Racing. O maior campeão em atividade da Stock (com cinco títulos) competirá na temporada completa deste ano com a mesma equipe técnica qual competiu nos últimos três anos, mas agora com novos patrocinadores e em carro único. A escuderia tem a responsabilidade de William Lube, de Petrópolis.
Psicologia do esporte
Está previsto para começar em julho o curso de pós-graduação em psicologia do esporte, pela Fase. Com o objetivo de capacitar profissionais das áreas de psicologia, educação física, medicina e áreas afins no entendimento dos fatores psicológicos que afetam o desempenho físico, habilitando-os no exercício efetivo de técnicas cognitivas e somáticas em diversos campos voltados à área esportiva. A coordenadora do curso é a professora Clévia Sies.
Investimentos
Palavras do sócio-fundador da Outfield, Pedro Oliveira: “A oportunidade é clara para o investidor: o principal mercado exportador de futebol do mundo encontra-se em crise financeira e de gestão, ambas acentuadas pela COVID-19, que acelerou os problemas de liquidez dos clubes brasileiros, com mercado consumidor subaproveitado e possibilidade de aceleração de receitas de direitos de transmissão no futuro, fazendo com que o valor de seus ativos esteja abaixo do patamar projetado. Do outro lado, o contexto político-legislativo apresenta perspectivas interessantes já no curto prazo”.
Curtas
Futebol carioca de volta – O retorno do Campeonato Carioca traz um alívio para muitos clubes da Série B1, que temiam uma proposta que circulava nos corredores sobre o fim precipitado da competição e a consequente manutenção de não rebaixados para 2021.
Futebol carioca de volta II – O Campeonato Carioca voltou a toque de caixa. E as polêmicas seguem com a rebelião de Fluminense e Botafogo, cujos clubes têm jogos marcados para a próxima rodada. Em eventual punição, põem ser rebaixados para a Série B1 em 2021.
Futebol carioca de volta III – Alguns serranistas sonham com a possibilidade – remota – com Flu e Botafogo rebaixados, pois teriam a chance de acompanhar os jogos dos grandes contra o Lão da Serra m Petrópolis.