Diferente de tudo que se encontra atualmente em uma aula de ginástica localizada, a Ginástica Carioca é um novo conceito na hora de perder peso e ganhar saúde. Usando alguns movimentos do cross fit, yoga e pilates com o objetivo de desenvolver capacidades físicas como mobilidade, força, cardio, resistência e estabilização, a nova modalidade vem atraindo cada dia mais adeptos em Petrópolis.
“Uma característica marcante da Ginástica Carioca é a utilização do movimento como forma de aumentar a intensidade, não apenas o aumento de carga como estamos acostumados a ver nas aulas comuns de localizada”, pontuou o professor Heron Charles, da Academia Körper.
A Ginástica Carioca originou-se após o profissional passar por especializações na cidade do Rio de Janeiro, tendo como principal influência a modalidade Wolf Fit, onde ele se encontra na categoria Master. “As aulas são sempre diferentes, com caráter desafiador, por ter uma abordagem técnica muito elevada. Isso vem se mostrando crucial para motivação dos alunos, pois a cada especialização que realizo vou implementando na modalidade a fim de buscar o melhor desenvolvimento físico e mental”, explicou Heron.
Em tempos difíceis como os que estamos vivendo é preciso cuidar também do corpo e da mente, por isso a importância das atividades físicas. No entanto, elas devem ser feitas seguindo todos os protocolos exigidos pelas autoridades sanitárias. “Ser ativo traz muitos benefícios ao nosso corpo. A partir do hábito de praticar atividades físicas, pode-se prevenir o AVC, o diabetes tipo 2, a artrite e alguns tipos de câncer.
Além disso, é possível controlar a pressão arterial, aumentar a força muscular e a qualidade do sono, controlar o peso, melhorar a respiração, a flexibilidade e o humor, e ter uma sensação de bem-estar. Essa é, também, uma das maneiras mais eficazes para trazer benefícios à saúde mental”, citou a profissional de Educação Física, Jéssica Fonseca da Körper.
Um dos proprietários da academia, Vinicius Carvalho, ressalta que todos os protocolos de segurança estão sendo seguidos nas três unidades – Itamarati, Bingen e Itaipava – como a exigência do uso de máscaras e do álcool em gel, limitação de alunos nas aulas e distanciamento entre os aparelhos. Além disso, ele lembra que a unidade de Itaipava é a primeira totalmente acessível em Petrópolis, pensando no deficiente físico e na melhoria da qualidade de vida.