• Funchal: Conseguimos agir na pandemia e seguir teto em demais gastos

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  • 24/09/2021 18:13
    Por Barbara Nascimento e Francisco Carlos de Assis / Estadão

    O secretário especial do Tesouro e Orçamento do Ministério da Economia, Bruno Funchal, disse nesta sexta-feira. 24. que, no se refere às despesas recorrentes, o governo está seguindo o teto de gastos.

    Para o secretário, que participa agora de live organizada pela Genial Investimentos, o governo conseguiu agir durante a pandemia e seguir a regra em demais gastos. Ele disse inclusive, citando a programação fiscal divulgada na semana passada, que foi a quarta vez que a previsão de déficit foi revista para melhor.

    Agora a previsão caiu para 1,7% do PIB de previsões anteriores que superaram os 3% do PIB. “Conseguimos agir na pandemia e seguir o teto em demais gastos. Há melhora fiscal”, disse.

    De acordo com ele, possivelmente haverá superávit próximo em 2022 ou 2023, provavelmente em 2023.

    Agora, disse o secretário, é preciso discutir e resolver a questão dos precatórios que será, talvez, a terceira maior despesa obrigatória do governo.

    “Qualquer solução que mexer na âncora de gastos, no teto, é ruim porque mexe na previsibilidade das despesas”, disse Funchal.

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