• Eleições 2020 mostram potencial político de Bomtempo e Bernardo e novas lideranças surgindo

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  • 06/12/2020 02:00

    Eleições 2020 mostram potencial político de Bomtempo e Bernardo e novas lideranças surgindo

    Partisans atentos repararam no tamanho do potencial político dos candidatos nestas eleições. Vejamos: Rubens Bomtempo, entre primeiro e segundo turno, cresceu de 39 mil para 69 mil eleitores. É um número estacionário depois de ter três mandatos como prefeito e um desgaste natural de imagem culminando com uma votação menor do que na eleição de 2012.

    Crescimento

    No segundo turno, no entanto, Bernardo Rossi, mesmo derrotado, mostrou que tem gás. Passou de 23 mil votos para 52 mil votos, 120% de aumento. Mas, ainda muito distante dos 75 mi votos que recebeu em 2016. Este ano, no segundo turno, os 29 mil votos a mais foram conquistados entre eleitores de Leandro Azevedo, Elias Montes e os demais com menos potencial mostrado no primeiro turno.  São votos que não migrariam para Rubens Bomtempo.

    Mais forças políticas

    Na última eleição para deputado, Rubens Bomtempo teve 23 mil votos, bem abaixo dos mais de 56 mil alcançados por Bernardo Rossi em sua ultima eleição ao legislativo estadual.  Assim sendo, pelo menos no cenário onde existem estas duas forças políticas Bernardo tem ainda algum gás, mas com Elias e Leandro no seu calcanhar. Porém, a maior força nas urnas foi dos insatisfeitos: 122 mil que se abstiveram.  

    Ferinha decorada

    A Feirinha de Itaipava é um dos pontos comerciais que investiu em iluminação e decoração de Natal. Inaugurou com chegada do Papai Noel na sexta-feira à noite. Os organizadores frisam que há orientação para o distanciamento na hora de apreciar a decoração e da galera tirar as fotos para recordação.

    Maquetes reproduzindo os pontos turísticos da cidade, Papai Noel e a “Árvore dos Desejos” são algumas das atrações da decoração de Natal da Feirinha de Itaipava.

    Cibercrimes

    Essencial hoje para tudo, o WhatsApp que está presente em 99% dos celulares, é um dos maiores alvos de cibercrimes. Somente no mês de outubro, segundo dados da especialista em segurança PSafe, 453 mil pessoas tiveram suas contas na plataforma clonadas ou falsificadas no país. É uma média de 15 mil golpes por dia!

    Barbeiros

    Taxistas são os que mais notaram: aumentou o número de barbeiros. Não que o petropolitano esteja dirigindo pior, mas temos uma superpopulação de motoristas de aplicativos de outras cidades que não conhecem a nossa e que aprontam as maiores barbeiragens no trânsito.

    Mais carros nas ruas

    Os motoristas de aplicativo vêm ocupando vagas de rotativo à espera de passageiros (enquanto não aparecem controladores) no Centro da cidade e também dão uma paradinha em pontos como rodoviária do Bingen e Pórtico do Quitandinha.  O excesso de carros nas ruas vai ser mais notado quando retornarem as aulas presenciais.

    Baias sem lei

    Já que estamos falando em trânsito, não rola de fiscalizar as paradas de embarque e desembarque, as famosas baias, das ruas do Imperador e 16 de Março? Ali o pisca alerta é obrigatório e a tolerância é de 20 minutos, mas tem motorista que estaciona e some.

    Sem armas

    O armamento da Guarda Civil que começou a ser discutido no meio do ano depois que a Polícia Rodoviária Federal doou 30 armas e 6,5 mil munições acabou morrendo, afinal, ia começar a eleição e seria mais um assunto polêmico.  Para os agentes da GC começarem a usar as armas basta autorização da Polícia Federal e treinamento.

    Desafio

    Assumindo em janeiro, Rubens Bomtempo tem um desafio: como vai alardear buraco deixado por Bernardo Rossi nas contas públicas se o seu adversário carimbou nas suas contas quando assumiu, em 2017, rombo de R$ 776 milhões?  Se tiver rombo nas contas de Bernardo vai ter que somar com o déficit do governo anterior…

    Lá tá mais adiantado

    O prefeito do Rio, Eduardo Paes, já anunciou o secretário de Fazenda, Pedro Paulo, deputado federal e este, por sua vez, já fez as contas e apresentou: rombo de R$ 10 bilhões, dos quais R$ 7 bilhões só da gestão de Crivella.

     

     Detalhes da arquitetura do Palácio Quitandinha pelas lentes de Paulo Guedes

     

     

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