• Educa em Casa: aprendizado varia entre as escolas

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  • 16/04/2021 02:00

    Você conferiu aqui nas páginas de Cidade da Tribuna reclamações dos pais sobre a instabilidade constante da plataforma Educa em Casa. Além disso, como na plataforma há itens que os alunos não sabem usar, as escolas criaram grupos de sala de aula no Whatsapp, onde os professores postam as atividades da semana e tiram dúvidas.  Mas, tem dias que nenhum professor entra no grupo, deixando os alunos ansiosos e na expectativa de que se terão aula ou não. Já para quem não tem internet há denúncias que algumas escolas não estão disponibilizando as atividades impressas para alunos sem acesso à internet, alegando o alto risco de contágio.

    Pais fazem apelos nas redes

    Porém, em algumas escolas há regularidade na ferramenta, apoio dos professores e tudo o mais. Porém, pais de alunos das escolas onde não funciona têm postados apelos e protestos nas redes sociais denunciando a instabilidade da Plataforma  que, segundo eles, boa parte das vezes só se consegue colocar a presença do aluno e nada mais. Fora a falta de professores que já vem há meses em várias disciplinas. Muitos deles, que eram pagos por RPA e, portanto, não contratados ao longo de 2020 foram se desligando porque, afinal, ficaram sem pagamento. E tudo isso acontece agora em 2021, ano da Prova Brasil que avalia a qualidade da educação nos municípios do país e que o Ministério da Educação ainda não anunciou se vai suspender.

    Pais de alunos das escolas da rede municipal, como nesta, por exemplo, reclamam de quantidade insuficiente de aulas na plataforma Educa em Casa.

    Lotação

    A UPA Cascatinha já chegou a ter 58 pacientes sendo atendidos enquanto que a capacidade é de 25. Quem contou isso foi o vereador Marcelo Lessa que chegou a chamar a polícia para conseguir que a unidade atendesse a uma idosa de 80 anos que estava barrada na porta da UPA.

    Mortes após a vacina

    Petrópolis já registroudois óbitos de pessoas que já tinham tomado as duas doses e dois óbitos de pessoas que tinham tomado a primeira dose da vacina.

    Tudo na paz

    A paz reina na Câmara de Vereadores – a despeito de posições ideológicas e projetos discutidos em plenário. Nem mesmo a cassação de Dudu, uma bandeira de campanha de muitos eleitos se fala mais.

    Aí, não!

    Os vereadores têm discursado que o governo interino enfrenta além de todas as mazelas de uma gestão provisória, problema de menos recursos. Mas, péra! O orçamento deste ano é 1,5% maior do que o do ano passado e alcança R$1,143 bilhão.

    Mete um atestado!

    Alguém aí tá fazendo o levantamento de quantos atestados médicos os vereadores têm apresentado quando faltam às sessões (e para não serem descontados nos salários)? Não é por nada, não, mas a olho nu parece uma enormidade.

    Contagem

    Petrópolis está há 106 dias sem prefeito eleito pelo povo.

    Como é isso

    A gente tem uma dúvida: os vereadores dizem que Hingo Hammes “é um de nós na prefeitura” e que dão total apoio à sua gestão, que o trabalho é excelente, ao contrário da gestão anterior e coisa e tal. Mas acompanhem: se 50% do secretariado é remanescente do governo Rossi e 90% dos cargos em comissão também, logo a gestão Hingo não é um governo Bernardo 2.0?

    Balões

    Foi aberta a temporada  – ilegal – de balões em Petrópolis. Principalmente nos finais de semana grandes estruturas têm cruzado os céus da cidade e em outros municípios também. Infelizmente.  E por isso o Linha Verde lançou  a 23ª edição da campanha de combate e prevenção a prática de confecção, comercialização, soltura e realização de festivais de balões.  No ano passado, o Linha Verde cadastrou 151 denúncias envolvendo grupos de baloeiros, locais de comercialização, fabricação ou soltura de balões. Os telefones para denúncias são   0300 253 1177 (interior, custo de ligação local) ou 2253 1177 (capital).

    Paulo Guedes registrou a beleza das sapucaias da Praça da Liberdade.

    Prejuízo

    O prejuízo do setor de turismo em 2020 foi de US$ 1 trilhão em todo o mundo. No Brasil, a última conta foi de R$ 50 bilhões até meados de outubro. E o Fórum Nacional dos Secretários e Dirigentes Estaduais de Turismo (Fornatur), está pedindo que recursos do Fungetur possam ser emprestados por meio dos bancos de fomento regionais. O fundo tinha R$ 5 bilhões para emprestar, mas não conseguiu repassar tudo por causa de problemas burocráticos. E o turismo é apenas um dos setores onde o dinheiro não chega às mãos de quem precisa para manter seus negócios.

    Contatos com a coluna: lespartisans@tribunadepetropolis.com.br

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