E o carnaval se foi…
Aproveitamos o período de carnaval, ou mais precisamente o sábado e o domingo, para estarmos com amigos residentes em Vassouras.
Em lá chegando, matamos saudades e revimos amigos que há muito não encontrávamos.
O passeio foi rápido eis que já no domingo regressamos a Petrópolis.
É nosso costume afirmar, entretanto, que o melhor, na realidade, é a nossa casa, em contato com nossas “tralhas”, enfim o cantinho onde vivemos.
Já em casa, durante a semana, decidimos realizar uma série de tarefas programadas de há muito e nunca executadas.
Revimos documentos que precisavam ser descartados, já que desnecessários e só guardados com o fito de ocupar espaços.
Decidimos, também, rever nossos CD’s, centenas deles, alguns já danificados e outros, fizemos ouvi-los relembrando cantores e orquestras inesquecíveis.
Por outro lado, aproveitamos para colocar em dia a leitura de dois bons livros, que a falta de tempo não nos permitiu concluir.
É bem verdade que quando se mexe em papéis antigos, acabamos por encontrar determinados documentos ou relíquias que guardamos e deles nos esquecemos.
Um deles, na pasta onde depositamos nossas quitações eleitorais, eis que nos deparamos com um plástico da então candidata à vereadora e eleita, a estimada amiga e irmã, como ela mesmo assevera, Carmem Felicetti.
Separamos o plástico para entregá-la e é evidente que a amiga, destacada professora, poeta, escritora, membro ilustre das Academias Petropolitana de Letras, e de Poesias Raul de Leoni, há de se recordar de tal relíquia, onde se lê: “Carmem Felicetti – vereadora, PSB, 40.643”.
Não precisamos frisar que fomos seus eleitores.
Mas nosso “movimento” não parou por aí, já que compareci, juntamente com minha esposa, na terça feira “gorda” ao Lar de Francisco e José, com a finalidade de ali abraçar os internos e, especialmente, a aniversariante do dia, Tetê, que comemorou “oitenta e duas primaveras”.
Uma festa simples, porém cercados de amigos e parentes dos internos daquela Casa de idosos.
Na quarta-feira de cinzas, levantamos cedo porquanto a “moleza” já havia terminado e o trabalho já estava a nos aguardar.
Mas valeu!