• Discovery estreia a quinta temporada de “Vivendo com o Inimigo”

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  • 14/08/2020 12:00

    A partir de terça-feira, 25 de agosto, às 22h50, o Investigação Discovery estreia a quinta temporada de “Vivendo com o Inimigo”  e, com ela, traz novas histórias reais de pessoas que amaram e conviveram com assassinos – contadas em suas próprias palavras. Os protagonistas formaram famílias que foram, inadvertidamente, abrigo para perpetradores de crimes hediondos e concordaram em narrar a dor que essa constatação lhes trouxe.

    Cada episódio de uma hora aborda um caso diferente, utilizando dramatizações para reconstituí-lo sob a perspectiva daqueles que conviviam com os criminosos.  Fortes depoimentos servem de ponto de partida para a série, que também recorre imagens de arquivo, entre elas registros dos julgamentos e entrevistas com promotores e procuradores que estiveram à frente da acusação em cada caso.

    Alguns desses familiares viram pistas de que algo estaria muito errado, mas não conseguiram entender a gravidade da situação a tempo. Outros, em negação, fecharam os olhos para o mal que tinham dentro da própria casa. Há também aqueles que foram atrás da justiça.

    Todos eles, no entanto, viveram o momento crítico do confronto com a verdade: aquela pessoa amada e em quem confiavam plenamente é um criminoso monstruoso. Ao narrar os fatos de dentro desses lares prestes a se desfazerem, a série, cria uma trama de suspense e tensão em torno da descoberta aterradora dessas pessoas comuns que se viram envolvidas em casos de polícia.

    O episódio que dá início à quinta temporada traz o relato contundente de Joylynn Marinez. Em 2003, ela se casou com um homem que oito anos mais tarde seria condenado a passar o resto de sua vida na prisão por uma série de estupros e tentativas de assassinato. “Somos ensinados a temer o estranho e o monstruoso, a pessoa que parece assustadora. Mas não é assim…É preciso temer a pessoa bonita em quem você acha que pode confiar” assim Joylynn inicia sua fala.

    Joylynn afirma que, mesmo diante de alguns sinais, ela jamais imaginou que sob os galanteios e romantismo de Robert Howard Bruce poderia haver um criminoso capaz de matar. Ele sempre tinha a explicação perfeita para qualquer comportamento que pudesse parecer estranho. Hábil com as palavras, charmoso e carismático, ele mantinha uma vida dupla; secretamente atacava e estuprava outras mulheres. “Ele era um mestre da manipulação, sabia exatamente o que dizer e quanto dizer para soar confiável”, diz a mulher que esteve casada com um estuprador em série procurado pela polícia por vinte anos.

        

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