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  • 06/ago 08:00
    Por Fernando Costa

    Capela do Colégio Santa Isabel – 4 de agosto de 2024

    Reverendíssimo Padre Carlos Silva de Oliveira, o querido “Padre Carlinhos”, na pessoa de quem saudamos aos Sacerdotes de nossa Diocese e demais circunscrições eclesiásticas, entre eles, os Padres Celestino, Nerel, Rogério, Leonardo, Servos de Deus a espargir luz, sabedoria e a nos apontar o caminho ao céu guiados por nossa Estrela, Maria Santíssima.

    Preliminarmente, uma palavra ao ensejo do mês dedicado às Vocações Sacerdotais e ao dia do Padre, pois, vosso amor é incondicional no cumprimento de sublime compromisso.

    Fotos: Isa Corrêa Beck

    Estão voltados a servir ao próximo e a espalhar a palavra de Cristo, imbuídos da fé e caridade, amparo aos pobres de pão e de esperança, mostram a todos que são dignos do amor de Cristo.

    Na acepção da palavra são “O Bom Pastor” em per si, modelo de excelência de Cristo, Jesus.

    Sim, o Sacerdócio é uma Divina missão revestida de grande responsabilidade, pois, ele, o Presbítero é servidor de uma causa sublime, no zelo e cuidado da Igreja de Cristo, constituindo-se “depositário e administrador dos mistérios de Deus, instrumento de salvação para os homens e testemunha de um reino, iniciado neste mundo, mas se completa no além:

    “Que Vossa luz brilhe diante dos homens”! Seja uma constante em Vossas vidas.

    Foto: Isa Corrêa Beck

    A missão sacerdotal é divina. Traz a eternidade de Deus até nós e Ele permanece no meio de nós.

    Deus é “tudo” e o Sacerdote através da Sagrada Eucaristia, pode fazer de nós o Sacrário do Espírito Santo.

    Impregnam as palavras de Marcos 16,15-16 “Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a Toda criatura”.

    “O Sacerdote cuida da Igreja, o Corpo de Cristo, de cuja estatura é parte; reveste-se do poder eterno sob a autoridade de Deus a governar o céu e a terra”.

    Realiza o pastoreio, não buscando para si os holofotes, mas para  honra e glória do Criador.

    Seguindo este fio condutor, o Santo Padre Papa Bento XVI disse que “o Padre não se é em tempo parcial, mas sempre, com toda alma e todo o coração”.

    Fotos: Isa Corrêa Beck

    Reporto-me, pois às Sagradas Escrituras onde Moisés 1, 39 pontifica que sua missão é “levar a efeito a imortalidade e a vida eterna do homem”.

    Em Vossas belas Homilias, ao longo do Ministério Sacerdotal, fez alusão às Sagradas Escrituras: “tudo que for ligado na terra será ligado no céu e tudo que for desligado na terra será desligado no céu”.

    “Ide e estarei com você disse Jesus Cristo, faça a minha vontade e eu te darei vida e poder”, “Tu és Sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque a serviço do Altíssimo”.                 

    Agosto, mês rico em liturgia, desde o dia do retorno de São João Maria Batista Vianney, Patrono dos Sacerdotes aos páramos celestiais e a festa da Transfiguração de Nosso Senhor, dentre outras. Ele nos diz que “o Padre é o amor do coração de Jesus.”

    É o mês vocacional e de orações, reflexões e ações nas comunidades.

    Tempo de súplicas em favor dos jovens, moças e rapazes ao consagrar a vida inteiramente a Deus.

    E todo aquele ao dedicar a sua vida a Deus deve entregar-se, por inteiro e dar o seu “sim” diariamente, da mesma forma feita por Maria Santíssima em sua vida.  

    A Messe é numerosa; não faltem operários para a empreitada rumo ao céu, não obstante aos apelos e licenciosidades a infestarem os vídeos, ruas e meios de comunicação. 

    O “sim” verdadeiro, concretiza-se por meio do clamor sustentado pelo Espírito Santo.  

    Neste dia, ao rezarmos por nossos Sacerdotes, pincei de um arrazoado da lavra do Sumo Pontífice Papa Francisco onde diz que a vida religiosa é o “grande tesouro da Igreja”.  

    Essa joia não se deixa corroer pelo azinhavre, traça ou ferrugem porque experimentou o fogo abrasador, portanto, eterno. Parabéns!

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