• Despertar

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  • 25/05/2018 14:15

    Cientes, todos nós, das necessidades do corpo e da alma, aqui estamos entrelaçados entre as mensagens do Pai Maior e tentando trazer, nesta abertura, algo que nos faça despertar para a realidade que vivenciamos no momento. Realidade esta pungente, sofrida, conturbada, em desacordo totalmente, com verdades, com respeito e com amor entre as almas.

    Trazemos a todos os irmãos, neste momento, um pedido de despertar!

    Despertar para a vida, para a vida real, para essa vida em abundância, que esta possante energia, chamada Deus, nos traz.

    Despertar para o valor da vida, despertar para o respeito aos seres humanos e para toda a natureza que nos rodeia.

    Despertar para a passagem de Jesus que Se imolou e Se sacrificou para nos trazer os patamares sublimes, a ver aonde poderíamos chegar como Espíritos eternos.

    A Terra, hoje, precisa ser sacudida. Sacudida pelas verdades, pelo respeito, pela corrigenda íntima, tirando de nós as falcatruas do passado, as viciações, largando as vestimentas de nobrezas ou de títulos arrogantes, que deturparam e ainda deturpam, totalmente, os objetivos de várias e várias encarnações.

    Precisamos jogar fora nossa máscara de ilusões, despertar para a vida, fazermo-nos mais amigos, mais fiéis a Jesus, esse Irmão Que trabalha no Plano Espiritual e Que não dorme como nenhum de nós irá dormir, porque o final dos tempos não existe. 

    Desencarnamos e continuamos nos labores do plano espiritual, despertos mais ainda, porque estaremos vendo à nossa frente uma realidade, a nossa realidade, que nem sempre, enquanto viventes da esfera terrena, é como aquela conjugada por vários segmentos religiosos, de beleza, de prata e ouro, de chaves dos céus, de poltronas seguras ao lado de Deus.

    Não. A nossa realidade é aquela com a qual convivemos hoje, difícil, como difíceis somos todos nós.

    Precisamos despertar, refazer etapas, imprimir à nossa vida um sentido real, a consciência de que somos eternos e de que tudo aquilo que movimentarmos, hoje, em nós, será o que levaremos conosco após o desencarne, após a saída do corpo espiritual, dessa massa orgânica que nos possibilita, a cada vivenciação nas densas esferas, um maior exercício de nós mesmos. 

    Liguemo-nos a Jesus. Sejamos bons, pacíficos, amigos, não critiquemos e não nos tornemos vítimas de nada, porque não o somos. 

    Respeitemos a vida, as naturezas que nos abastecem, trabalhemos o corpo físico-orgânico, alimentando-o, regiamente, com as plantações que vêm deste solo fértil e abundante. Povoemos as nossas mentes com direcionamentos da linhagem cristã, aquela que Jesus nos apontou.

    Não desperdicemos, irmãos, esta vida. Não abusemos dos vícios, sejam vícios alimentares, vícios de cigarros, de álcool, de obliterações, de prostituições mentais ou morais.

    Alinhemos a nossa vida, o nosso pensamento, as nossas palavras e os nossos atos.

    Vamos limpar a Terra dos odores fétidos que as sombras estão exalando e impregnando várias almas que, em afinidades, se encontram com elas.

    Exalemos amor. Exalemos um perfume de rosa suave como o da Virgem Maria.

    Trabalhemos a nós a todo tempo, a qualquer preço, sabendo que o valor da vida é imenso, não existe outro e é preciso que entendamos isto de uma vez por todas, para que possamos sair desta esfera em direção a poder compor o rebanho de Jesus, o Cristo Consolador, Que veio, através das palavras da Espiritualidade Amiga e Superior, abençoar a Pátria do Evangelho. Essa Terra precisa de amor, de luz e de paz, de verdade e um despertar moral.

    Trabalhemos, irmãos. Trabalhemos os nossos descendentes, os nossos vizinhos e os nossos amigos, para que a luz do Evangelho se repercuta neste campo verde e amarelo.

    Que a bênção e a luz misericordiosa do Messias possam penetrar em todos nós, hoje e sempre!

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