• Decreto de calamidade é estendido até setembro

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  • 03/08/2022 03:12

    O decreto do prefeito Rubens Bomtempo que estabeleceu estado de calamidade pública se refere às chuvas de 15 de fevereiro e terminaria no dia 13 de maio, prazo de 90 dias. No entanto, ele foi prorrogado por mais 90 dias e terminaria agora, dia 15 de agosto. Porém, no dia 20 de março, ocorreu mais um temporal completando o desastre iniciado no mês anterior. Desta forma, por decreto, Bomtempo, está prorrogando o estado de calamidade pública até o dia 22 de setembro, considerando o 15 de março como o marco para a instituição da medida. A prorrogação deve ser ainda homologada pelo Estado e pelo governo federal.

    Muito a ser feito

    O decreto considera que ainda não foram satisfatoriamente resolvidos e equacionados todos os principais problemas resultantes dos desastres. E, de fato, ainda há muito a fazer, desde projetos para captar recursos à execução das obras.  A prorrogação garante mais um mês de dispensa de licitação para contratação de pessoal, obras e serviços. Mas, depois disso a ‘celeridade’ volta ao normal. É bom correr contra o tempo.

    Mas, gente…

    Tem vereador planejando como será a eleição a deputado estadual de… 2026! Mas, gente! Vamos focar na próxima primeiro, a de reeleição para vereador em 2024. Pensar em 2026 e considerar que a próxima tá ganha é demais.

    Memórias de Pedro

    A petropolitana Ivna Chedier Maluly, jornalista e escritora, lança o livro “Memórias de Pedro, o último Imperador do Brasil” (editora Rebuliço), dia 13 de agosto, a partir das 18h30, na Sala da Batalha do Pavilhão das Viaturas do Museu Imperial. Ivna é autora também de “Cadê seu peito, mamãe?”, “Gabriel e a Fraldinha”, “Maria Luiza e a Banheirinha” e “O Samba faz 100 anos”. Além de dedicar-se à escrita, Ivna também trabalha com educação midiática em um centro social de Lyon, na França, onde reside desde 2016.

    Ivna Maluly, radicada na França, vai estar em Petrópolis dia 13 para lançar seu livro “Memórias de Pedro, o último Imperador do Brasil”.

    Mais um

    Depois do macarrão quebrado, do soro de leite, da pele de frango e do composto lácteo surgiu a mistura de manteiga com margarina, todos produtos para o pobre comprar apenas quando dá.

    Ainda é pouco

    A prefeitura retomou o projeto Pet Zero, no Vale do Carangola. Ele funciona com a Comdep comprando da comunidade garrafas pet, latinhas de alumínio, itens de vidro, entre outros materiais recicláveis. Para cada unidade, o município vai pagar o valor de R$ 0,12. Mas tanto para a promotora Zilda Januzzi, quanto juiz titular da 4ª Vara Cível, Jorge Luiz Martins, não basta. Eles criticaram a Prefeitura pela falta de ações para a redução de risco de desastres em uma audiência sobre o tema.  Até hoje apenas cinco bairros tem coleta seletiva de lixo.

    Golpes

    Tá insuportável a quantidade de golpes virtuais. Um leitor da coluna diz que recebeu no mesmo dia quatro mensagens de números diferentes pedindo aquele depósito maroto por um ‘amigo em apuros’.

    Família Jefferson

    E Petrópolis vai ser representada em praticamente todos os cargos nas eleições deste ano pelo PTB. O maior anúncio de todos foi o de Roberto Jefferson, que mesmo em prisão domiciliar, será candidato a presidente da República, decisão da convenção do partido. E ele pode ter ainda a filha, Christiane Brasil, como vice. O time é completo com Marcus Vinicius Neskau, que é de Paraíba do Sul, mas se considera petropolitano, como candidato a federal e o nascido aqui na terrinha, o deputado federal Daniel Silveira, que deve ser o candidato do PTB ao Senado.

    Cancelamento

    Sem marcar uma nova data, a Câmara de Vereadores cancelou uma audiência pública marcada para segunda-feira cujo tema era essencial: “Prevenção de tragédias e combate à crise climática: PL Cidade Esponja e outras soluções”.

    O aluno Hilton Carlos, do Programa Petrópolis Criança Cidadã (PPCC)/32°BILMth, recebeu do 1°Tenente Franzotti, coordenador do programa, o diploma de “Aluno Destaque”.

    Ainda as tendas

    Peraí! Vamos recapitular a questão das tendas: a gestão de Bernardo Rossi teria – porque nunca ninguém teve acesso ao contrato – pago R$ 44 mil mensais em uma tenda na época que iniciou a pandemia da covid e foi uma gritaria só. Aí, a gestão Hingo Hammes queria pagar R$ 466 mil por seis meses também em tenda para a UPA Cascatinha, um gasto de R$ 77 mil mensais. E agora para a mesma UPA a gestão Rubens Bomtempo prevê gastar R$ 33 mil, num total de R$ 200 mil por seis meses também por uma tenda na UPA de Cascatinha.

    Contatos com a coluna: lespartisans@tribunadepetropolis.com.br

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