• “De repente, eu te amo”: filme gravado em Petrópolis será lançado no dia 26 no Rio

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  • 20/10/2017 11:05

    Será lançado na próxima quinta-feira, dia 26, no Rio de Janeiro, o filme “De repente, eu te amo”, com cenas gravadas em Petrópolis. O longa de Bruno Saglia, com argumento e produção de João Pedro Durão e produção executiva de Marcio Pregardier, também está com estreia marcada em Petrópolis no dia 8, no Museu Imperial. 

    “Tenho a honra de ter no elenco Carlos Vereza, com 58 anos de carreira – já é o segundo filme que fazemos juntos – Alexandra Richter, Jane Saglia e Marcelo Mello Junior. Temos a participação muito especial de Francisco de Orleans e Bragança, que aceitou meu convite para contracenar com o Carlos Vereza no filme. O resultado ficou ótimo e muito sensível. A maior parte da minha equipe é formada por profissionais que já trabalham comigo em todos os filmes que eu faço. Tenho gente de Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo. Então só tenho sentimentos bons com este projeto, que na próxima semana ganha as telas”, comenta o diretor Bruno Saglia .

    Embora o enredo da obra se passe na época atual, a cidade escolhida pelo diretor e produtores para contar a história foi a Cidade Imperial, que, além das belas paisagens, abriga alguns dos mais importantes marcos arquitetônicos do Brasil, como o Palácio Imperial, construído por D. Pedro II, e a Casa de Santos Dumont.

    “Fui recebido com muito amor para realizar o projeto. E foi também com esse amor, que fui recebido em Petrópolis. Quando o João Durão e o Thiago Vasconcelos, produtores, me falaram da possibilidade de termos Petrópolis, em alguma cena, fiquei encantado com a ideia. Íamos fazer uma locação, mas fomos tão calorosamente abraçados pelas empresas locais que resolvi rodar todo o filme na cidade. Do figurino, locações, cenografia, joias, transporte e alimentação, tudo tem a assinatura de parceiros locais, e todos envolvidos. Eu queria imprimir na tela uma fotografia de outono. Quando eu coloquei os pés em Petrópolis, com o roteiro nas mãos, vi que não poderia rodar em outro local. Filmar no Palácio de Cristal foi um presente para minha carreira como cineasta”, comemora Bruno. 

    O longa é um drama romântico, contemporâneo, focado na vida de quatro personagens e duas histórias de amor que se cruzam, quando, aos poucos, eles vão descobrindo como estão ligados uns aos outros. A partir de então esses indivíduos movimentam uma série de acontecimentos, enquanto aprofundam suas diferenças e as experiências. Rodrigo (Carlos Vereza) é um empresário de sucesso que lida com o dilema da própria morte. Denis, (Marcello Melo Junior), um jovem pacato que trabalha na impressora de uma universidade em troca de uma bolsa de estudos. Angela (Alexandra Richter) é uma atriz de teatro que precisa de um transplante de rins. Já Luana (Jane Kelly Saglia) é uma jovem disposta a fazer o que for preciso para conseguir um doador para sua mãe.


    Bruno Saglia 

    O filme foi roteirizado e dirigido pelo cineasta Bruno Saglia, nascido em São Paulo, descendente de espanhóis, italianos e alemães. Em 2014, ele recebeu o prêmio “Barilla” na nona edição do festival de cinema italiano no Brasil pelo roteiro do longa-metragem “Diminuta”. No mesmo ano, rodou o longa que foi protagonizado por Reynaldo Gianecchini e recebeu no 72º Festival de Veneza, em 2015, o prêmio Starlight-oo Festival, patrocinado pelo corpo diplomá- tico italiano, por conta da sua atuação no filme “Diminuta”, uma coprodução Brasil/Itália.

    “Agora, perto da estreia de “De repente, eu te amo”, que não poderia ser em outro local senão o Cine Joia, um templo cinéfilo no coração de Copacabana, que recebe tantos títulos internacionais dos mais importantes diretores mundiais, me sinto honrado em realizar a primeira exibição do filme. Estou ansioso, para o dia 8 de novembro, quando faremos a pré-estreia em Petrópolis e apresentaremos o filme na Sala de Cinema do Museu Imperial. Tenho certeza de que será uma noite muito calorosa e especial, por ter presentes todos os apoiadores que já se tornaram meus amigos.”, conclui Bruno Sagli. 



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