• Comparada a ‘Dark’, ‘O Sinal’ divide público com mistério sci-fi

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  • 25/mar 08:41
    Por Redação, O Estado de S. Paulo / Estadão

    Com quatro episódios de cerca de uma hora, a produção alemã O Sinal, da Netflix, figura entre as mais vistas da plataforma com uma trama repleta de mistério. Na minissérie de ficção científica, a astronauta Paula (Peri Baumeister) é convocada para uma missão espacial secreta, deixando sua família na Terra. Três meses depois, de volta ao planeta, o avião que deveria trazê-la para casa desaparece.

    Seu marido Sven (Florian David Fitz) e a filha pequena, Charlie (Yuna Bennett), que haviam conseguido manter a comunicação com ela por um período durante a missão, passam a fazer uma busca pela verdade, enquanto paira sobre eles um mistério que afetará toda a humanidade.

    Ao que tudo indica, Paula recebeu um sinal que mudou tudo, e essa é a indagação que alimenta o percurso da série: teria ela feito contato com alguma forma de vida extraterrestre?

    Tempo

    A série se desenvolve em duas linhas do tempo que absorvem o telespectador conforme os mistérios da trama se desenrolam. O Sinal vem sendo comparada com outra trama alemã: a labiríntica Dark, que fez sucesso estrondoso na plataforma, e chegou ao fim após três temporadas. A nova série, entretanto, não chegou ao mesmo patamar de reconhecimento da crítica e dos telespectadores. No site IMDB, a média das avaliações fica em 5,9/10.

    Mas há ingredientes comuns do gênero. O Sinal explora a dimensão emocional de seus personagens e apresenta um toque de conspiração e crítica à conduta humana, com a presença de uma filantropa-vilã de moral duvidosa na trama. No entanto, a minissérie não faz inovações significativas, deixando a audiência dividida.

    As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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