• Com média de 1 veículo rebocado por dia, serviço custa R$ 32 mil por mês

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  • 08/07/2021 03:30

    Não fica barato para o município a operação reboque.  A CPTrans gasta em aluguel de dois caminhões e a mão de obra de dois motoristas quase R$ 32 mil por mês, o que vai dar R$ 382 mil por ano.  E mesmo assim a operação, de cara, não agradou porque iniciou punindo veículos com documentos atrasados em detrimento das carcaças e carros mal estacionados nos bairros.  Depois, a prefeitura iniciou o reboque de carros, mas a média ainda é de um por dia: total de 37 no primeiro mês de operação. E mesmo assim o que não falta é carro abandonado para ser retirado das ruas.

    Cartão de visitas

    A Rua Afrânio de Melo Franco, onde fica a sede do Serratec, entidade que representa o polo tecnológico de Petrópolis, Teresópolis e Friburgo – mais de 170 empresas que geram mais de três mil empregos e somam faturamento anual de R$550 milhões- está cedendo na beira do rio. Bem que a prefeitura poderia olhar com carinho para a situação.

    Mais patrimônio

    Partisans comemoram a declaração como Patrimônio Imaterial do Município de Petrópolis a Cuca Alemã (Kuchen) e o Pão Alemão (Deutsches Brot). Mas, vamos ampliar isso, gente. E a pipoca sem casca? Só tem aqui! E ainda temos a Torrada Petrópolis, os caramelos D’Ângelo…


    A internet não perdoa: e já rolou no zap a montagem com o vereador Junior Paixão com o ex-prefeito Bernardo Rossi, hoje subsecretário das Cidades, em anúncio de uma guaribada em estrada dos distritos.

    Sem pipi

    A Concer não tem mesmo jeito. Mantém fechados os banheiros ali perto do pedágio, onde os motoristas, supostamente, podem ir se aliviar emergencialmente.

    É mole?

    Um levantamento do Tribunal de Contas da União apurou, em 2018, que de 38 mil obras pesquisadas 14 mil estavam paralisadas. Eram R$ 10 bilhões indo para o ralo. Em nova apuração o TCE só conseguiu ver 27 mil contratos. O restante desapareceu dos bancos de dados oficiais. Por isso, hoje, na Câmara dos Deputados, vai ser feita uma audiência para que os dados voltem a ser divulgados nos portais oficiais.

    Tá frio, gente!

    Tá osso para as pessoas em situação de rua, mas também está de lascar o aperto que os cães e gatos abandonados estão passando com esse frio. Os gatos ainda conseguem se enfurnar em qualquer cantinho, mas os cachorros, no centro da cidade, passam dia e noite sem muita chance de escapar da friaca. Só contam mesmo com as casinhas que existem em alguns pontos colocadas por protetores dos animais.

    Fundo Comunitário

    Quem sabe inspira algum vereador: em Volta Redonda existe o Fundo Comunitário, com verbas do orçamento do município.  O dinheiro é usado para pequenas obras, intervenções que melhoram as comunidades, uma ordem de prioridade escolhida pelos próprios moradores.

    Ah, as lives…

    Com aproximação das possíveis eleições suplementares voltou uma praga em nossas redes sociais: as lives de candidatos. Um Partisans, desolado, disse que o único consolo é que não haverá lives do Paulo Renato, ex-secretário de Defesa Civil, recordista da modalidade.

    Antes tarde…  

    A prefeitura divulgou ainda na gestão passada que a Secretaria de Desenvolvimento Econômico estava fazendo um inventário que relaciona todos os prédios da cidade que podem receber novas empresas e também abrigar aquelas já existentes que precisam aumentar as suas produções.  O levantamento ainda deve estar sendo feito porque nunca mais se falou no assunto.


    A Hélio Bittencourt, a “Rua do Túnel”, e os imensos buracos. E o morador que mandou para gente avisa: não adianta o “Carburaco” do Gil Magno passar ali. Se cair não sai mais.

    Contagem         

    Petrópolis está há 188 dias sem prefeito eleito pelo povo.

    Dudu, um monstro

    De um observador atento: “o espaço conquistado pelo vereador Dudu em tudo do governo interino Hingo Hammes é merecedor de nota. É a criação de um ‘monstro’ político. Daqui a um ano observem como as coisas estarão”. Mas será?

    Estiagem

    A estiagem típica de inverno traz as queimadas – pelo menos por enquanto ainda não há registros intensos – e também nos traz o cheirinho ruim dos rios da cidade. Ali perto do Palácio de Cristal está insuportável.

    Contatos com a coluna: lespartisans@tribunadepetropolis.com.br     

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