• Coletiva Feminista Popular assume vaga de Yuri Moura

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  • 06/10/2022 03:06

    Pela primeira vez, em 2020, Petrópolis teve uma candidatura coletiva concorrendo ao legislativo: a Coletiva Feminista Popular formada por quatro mulheres do PSOL que conquistaram  2.561 votos. Como são o primeiro suplente do partido, assumem a vaga que Yuri Moura deixa em 1º de fevereiro de 2023 na Câmara de Vereadores quando toma posse como deputado estadual, na Assembleia Legislativa.

    Quatro mulheres

    A Coletiva Feminista Popular é formada por Júlia Casamasso, professora de Filosofia, nome que constou nas urnas, e ainda a advogada Maiara Barbosa, a aposentada Cris Moura e a educadora Thais Paiva. Pela primeira vez na história da cidade uma coletiva, e feminina, vai estar no legislativo. Oficialmente, quem senta na cadeira é Júlia Casamasso.

    Essas são Júlia Casamasso, Maiara Barbosa, Cris Moura e Thais Paiva, que formam a Coletiva Feminista Popular, que assumirá a vaga de Yuri Moura na Câmara dos Vereadores.

    257 foram lançadas em 2020

    A quantidade de candidaturas coletivas vem crescendo segundo estudo da Rede de Ação Política pela Sustentabilidade. As duas primeiras candidaturas coletivas ocorreram em 1994, mas nas eleições municipais de 2016, já eram 98 candidaturas neste formato. Em 2020, aumentou para 257 candidaturas do tipo.  Uma das propostas que tramitam no Congresso permite a existência de mandato coletivo para vereador, deputados estadual, distrital e federal e senador.

    Recuperação da ‘Fazendinha’ sem prazo

    E Comdep está enrolada para fazer a recuperação ambiental da Fazendinha, área da BR-040 que pertence à Reserva Biológica do Tinguá. A licitação, dia 21, para contratação de empresa para fazer o projeto deu deserta, ou seja, sem interessados. A recuperação é uma determinação do Ministério Público a partir da fiscalização do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).

    Área recebeu bota-fora da enchente

    O local, sem autorização dos órgãos fiscalizadores, foi usado como bota-fora da enchente. O resultado foram quase 500 mil toneladas despejadas lá de detritos das enchentes de fevereiro e março e ainda entulho do dia a dia da cidade que deixou de ser enviado a Pedro do Rio. Também são responsáveis pelo episódio o Instituto Estadual de Meio Ambiente e a Secretaria de Estado de Infraestrutura e Obras (Seinfra) e terão de arcar com as despesas de remediação porque também foi levado para lá material retirado dos rios pelo Inea e escombros pela secretaria estadual.

    Risco

    Até que demorou para ter um acidente na Washington Luiz como o de terça-feira entre um trator e um ônibus, afinal, o espaço é pequeno para a obra tão complicada. Agora, se interessa à CPTrans, ruim mesmo vai dar qualquer noite dessas porque é obra de um lado e estacionamento irregular de outro. Quanto desce o ruço não se vê nada.

    Acidentes

    Falando nisso, a quantidade de acidentes na pista de descida da serra com esse tempo instável e ruço tem aumentado. Saidinha de pista, então, nem se fala. Aquela escorregada básica pega os motoristas que não estão acostumados com as pegadinhas que a combinação chuva-buraco-óleo na pista. Tá faltando é muito aviso ao longo da via para a galera pegar leve na descida.

    Explica aê!

    Além de prestar contas sobre a votação de seus candidatos mal sucedidos nas urnas – explicando porque a votação não foi esperada – os coordenadores de campanha têm ainda a dor de cabeça de justificar os gastos (altos) que não deram resultado… Dizem que em alguns grupos o pau anda quebrando arrumado.

    Para marcar a Primavera (que se esqueceu de chegar em Petrópolis este ano): Karina Cunha no Orquidário Binot.

    Sabor de vitória

    A eleição de Yuri Moura, do Psol, para uma vaga na Alerj, tem sabor de vitória para Rubens Bomtempo. O prefeito comemora o fato de a bem sucedida campanha de Yuri ter tirado votos do arqui-inimigo Bernardo Rossi que ficou apenas como suplente do seu partido, o Solidariedade.

    Operação Chucky

    Receita Federal e Polícia Civil apreenderam três toneladas de brinquedos piratas sem certificação do Inmetro, em operação iniciada ontem no Centro do Rio com vista ao Dia das Crianças. E a gente se amarrou no nome da empreitada: Operação Chucky.

    Contatos com a coluna: lespartisans@tribunadepetropolis.com.br

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