• Casa Branca: resposta à eventual invasão russa à Ucrânia seria ‘sem precedentes’

  • Continua após o anúncio
  • Continua após o anúncio
  • 04/02/2022 15:28
    Por André Marinho / Estadão

    A Casa Branca reiterou, nesta sexta-feira, que responderia de maneira “sem precedentes” a uma eventual invasão da Rússia pela Ucrânia, com sanções políticas e econômicas. Nos últimos meses, Moscou mobilizou cerca de 100 mil soldados na fronteira com o país vizinho e provocou temores quanto a um possível ataque.

    Em coletiva, a secretária de imprensa do governo nortre-americano, Jen Psaki, denunciou evidências de que o Kremlin estaria preparando pretextos falsos para justificar uma eventual ofensiva.

    Segundo ela, o tema estará na pauta da reunião que o presidente dos EUA, Joe Biden, terá com o chanceler alemão, Olaf Scholz, na próxima segunda-feira. Os dois também abordarão a covid-19.

    Questionada sobre o encontro entre os presidentes da Rússia, Vladimir Putin, e da China, Xi Jinping, a porta-voz se limitou a dizer que Washingtom mantém comunicação com Pequim e que um eventual conflito desestabilizador na Europa seria contrário aos interesses chineses.

    Pela manhã, China e Rússia divulgaram um comunicado conjunto em que expressam oposição ao avanço da Otan, mas não citaram nominalmente a questão da Ucrânia.

    Sobre a pandemia, Psaki assegurou que o governo não defende um lockdown nacional para conter a covid-19 e que o foco é evitar esse cenário.

    Ela também disse que o resultado do relatório de emprego de janeiro, o payroll, foi “sólido” e “encorajador”.

    Últimas