• Brasil, o país do futuro

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  • 25/03/2017 13:45

    A dita “Comissão de Direitos Humanos” é elitista, se só defende bandido, terrorista e marginais, com o mesmo comportamento da mídia e, principalmente, da justiça. 

    Políticos corruptos são tratados com elegância e benevolência, como o que vemos em relação ao chefe da quadrilha petista – Lula, o fanfarrão. Quando presidente, arranjou uma “namorada”, como se fossem dois adolescentes na flor da idade. Neste meio tempo, uma socialite processou seu “namorado” por agressão enquanto o goleiro Bruno (que deveria continuar preso – outra arbitrariedade da justiça) foi processado por assassinato de sua “amante”, numa atitude de desqualificar a figura da vítima e não do assassino, agredida que foi por todos os lados. E hoje, a mídia hipócrita, lhe dá espaço cercado de fanáticos sem opinião.

    Já a esposa do mega corrupto Sergio Cabral, de cuja atuação era conivente, ia ser solta da prisão para poder dar assistência aos filhos, detalhe que ela não se lembrou quando cometeu suas falcatruas. Mas tudo dentro da lei sempre benévola para com as elites. Uma lei que pretende proteger filhos de criminosas quando talvez fosse mais lúcido que se afastassem de tais figuras perniciosas e criminosas.

    Desses poucos detalhes concluímos que nossa justiça e suas respectivas leis são elitistas e injustas, com medidas esdrúxulas para demonstrar um senso humanitário de fachada que mais corrompe do que saneia os variados delitos de uma sociedade capenga.

    E lutando contra a correnteza de sentimentos e atitudes impuros, vislumbra-se a esperança de uma faxina geral na moralização (se é que seja possível) de nossas instituições. Mas teremos que aguardar o final dessa luta “titânica” encetada pois, uma faxina sempre conseguirá chegar ao fim, mesmo diante de um enorme castelo, mas a dificuldade se apresenta diante da proliferação de tantos ratos e carrapatos perniciosos, difíceis de serem erradicados mesmo com poderosos inseticidas, já que se encontram entranhados em suas paredes, difíceis de serem localizados.

    E o povo, por mais esclarecido que seja, é manipulado, subliminarmente, pela mídia – obviamente, sem sentir e sem alcançar a verdadeira finalidade maléfica de toda essa engrenagem – a ganância pelo poder econômico. Infelizmente, parece que as pessoas, de um modo geral, ainda não alcançaram a gravidade em que vivemos, todos achando que se faz muito terrorismo emocional mas que tudo irá para seu devido lugar – como propagam por séculos que chegaríamos ao “Brasil, país do futuro”. Só nunca esclareceram qual seria esse futuro.

    jrobertogullino@gmail.com


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