Bingen-Quitandinha: depende de pavimentação, passarela, sinalização…

Uma lenda urbana, a ligação Bingen-Quitandinha, esperada há 81 anos, vai acabar completando mais um em 2023. O prazo que o Estado divulgou para que fizesse a obra era de 20 dias. Isso em janeiro. Depois vieram as chuvas, mas se chegou a pavimentar três quilômetros da Rua Amazonas, uma das vias da ligação. Mas, agora já mudou tudo.  Estado, prefeitura, DER, ANTT, Concer etc (se bobear mandaram até para a Nasa), avaliaram que precisa ser feita uma passarela para pedestres (antes do túnel do Quitandinha) e intervenções na pista de saída do Parque São Vicente, fora o restante de pavimentação e sinalização. Ou seja: senta e espera porque ainda vão licitar. Este ano dificilmente fica pronta.

Exportação

Não satisfeitos em perturbarem a vida dos feirantes daqui com as suas campanhas eleitorais, os candidatos de petropolitanos estão indo às feiras livres das outras cidades. Ai, meu pai do céu que ninguém tem sossego…

Mais estrutura

Moradores e empresários reclamam da falta de investimentos do poder público no trânsito nos distritos, em especial Itaipava, onde grandes eventos estão acontecendo (já não era sem tempo) todos os fins de semana.  Se um dos caminhos para o desenvolvimento é o turismo e os eventos, é urgente a questão. Mas, não é só colocar um agente de trânsito, não: o investimento precisa ser em obras como rotatórias e o estímulo de criação de estacionamentos.

Mototáxi

Falamos aqui que a Câmara de Vereadores aprovou em primeira discussão o projeto de lei que regulamenta o serviço de mototáxi em Petrópolis. O tema volta a plenário e, se aprovado, vai à sanção do prefeito. E a gente achava que iria haver uma gritaria das empresas de ônibus, mas não. O protesto maior tem sido de empreendedores que acreditam em um aumento da violência, em especial, transporte de drogas.

Asas da Imaginação

Vai ser realizada sábado e domingo, no Parque Cremerie, a segunda edição do projeto ‘Asas da Imaginação’. É um convite para que artistas aproveitem o cenário para compor pinturas e outras artes gráficas. A reunião de artistas vai ser de 10h às 16h.

Primavera dos Museus

De hoje ao dia 25, o Museu Imperial participa da 16ª Primavera dos Museus. Nesta edição, o evento trará o tema “Independências e museus: outros 200, outras histórias”, propondo renovar os olhares sobre o fato histórico, sobre a ótica da diversidade cultural, da liberdade de pensamento, da inclusão, da pluralidade de experiências e de interpretações. A programação do Museu Imperial contará com palestras, oficinas e atividades educativas.  A programação completa do mês de setembro está no site do Museu.

Saindo na frente

Se depender do governo do Estado um plano de contingência visando as chuvas de verão começa em outubro e deve ser feito pela Defesa Civil estadual.  Pelo menos foi discutido isso na última reunião do comitê criado para acompanhar as despesas com a tragédia de Petrópolis. O objetivo do grupo é monitorar os contratos firmados e as ações de cada pasta, mas propor ações de prevenção também.

Aproveita, gente!

Independente se vai dar Freixo ou Castro, a prefeitura estaria preparando projetos para ir pleitear verbas do governo do estado para obras que não sejam de reconstrução? Porque tem aquele dinheirão – R$ 22 bilhões da venda da Cedae. Se tiver projeto fica mais fácil de conseguir os recursos.

Eitaaaaa!

Está em alta a autoestima do presidente da Câmara de Vereadores. Mandou imprimir e circular como adesivos nos carros uma propaganda dizendo: Hingo Hammes apoia Romário para senador e Claudio Castro para governador. Sério mesmo que ele precisa credenciar a dupla na cidade?

Reabertura do Centro Cultural

Um dos pontos altos da Serra Serata acontece não exatamente no Palácio de Cristal, onde está sendo realizada, mas em Cascatinha, terra dos imigrantes italianos. O Centro Cultural Wilma Borsato, na antiga estação de trem do bairro inaugurada em 1884, será reaberto. O local guarda um rico acervo fotográfico e documentos sobre a chegada das famílias italianas que foram acolhidas no bairro, para trabalharem na então Companhia Petropolitana de Tecidos. A história conta que, em 1906, os mais de mil operários da fábrica eram quase todos de origem italiana.

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