• ‘BBB 21’: Lucas Penteado e Juliette são os mais citados em Jogo da Discórdia

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  • 02/02/2021 13:44
    Por Bárbara Correa, estagiária sob supervisão de Charlise Morais / Estadão

    Na noite desta segunda-feira, 1, o Big Brother Brasil 21 protagonizou o primeiro Jogo da Discórdia desta temporada e diversas falas dos participantes já repercutiram nas redes sociais. Tiago Leifert pediu para que cada um dos competidores elegesse dois “canceladores” que, segundo o apresentador, são aqueles que atuam como alguém superior no jogo, condenando e cancelando outras pessoas.

    Lucas Penteado e Juliette foram citados com unanimidade e a justificativa era que o ator tentava impor suas convicções aos demais e a advogada não sabia ouvir. Karol Conka chamou ele de abusador e ordenou que não olhasse para ela. “Respeita a mamacita”, disse.

    Porém, o momento que mais repercutiu foi quando o ator a indicou como canceladora e, depois de já ter tido a oportunidade de falar na dinâmica, a cantora quis replicar e foi ignorada pelo apresentador do BBB.

    Ainda durante o jogo, Carla Diaz também foi repreendida por Tiago, por indicar somente Penteado como cancelador. “Vai custar caro para vocês, eu já avisei. Não vou ficar insistindo porque tem bastante gente para jogar. Mas nós sabemos a resposta. Meu trabalho aqui é tentar tirar de vocês. Quem tem que passar de ano aqui são vocês”, alertou Leifert.

    Depois do jogo, o posicionamento da participante Sarah, que foi uma das únicas a ouvir e aconselhar os dois mais indicados como canceladores pela casa, foi aclamado nas redes sociais.

    Juliette desabafou para o participante Gilberto. “Eu estou desesperada, porque eu não estou sendo ouvida. As pessoas não entendem a minha linguagem”. E, depois de um tempo, Sarah conversou com ela. “Você não é canceladora. Tem milhares de defeitos, mas canceladora não”.

    Já com Lucas, Sarah disse: “como eu ia apontar o seu erro sendo que eu não sei qual foi? Eu não vi! Eu não podia ir pelo achismo de alguém. Agora que você está me contando o que você fez, é óbvio que eu não vou concordar. Eu não me senti no direito, não me senti na posição de julgar, porque eu não vi. Era injusto”.

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