• Bauernfest 2023 é decisiva para bom índice do turismo com o evento

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  • 20/05/2023 02:20

    É grande a expectativa para a Bauernfest deste ano, que acontecerá entre os dias 23 de junho a 9 de julho. Ano passado, a festa, que foi realizada no segundo semestre, por conta das chuvas, foi bem reduzida. Afinal, não havia clima, evidentemente. No entanto, como é o segundo maior evento de atração de turistas e, consequentemente, de dinheiro, foi mantida. Este ano será a ‘prova dos nove’. A festa precisa voltar ao patamar registrado entre 2017 e 2019, antes da pandemia, em quantidade de público e dinheiro em circulação. É uma edição decisiva que vai definir o movimento do turismo a partir deste evento nos próximos anos. Se for uma festa menor, já em 2024 o reflexo (negativo) vai ficar evidente.

    Ah, não!

    Falando nisso, vai ser aquela chuva de políticos de fazer a gente ficar com o ombro dormente de tanto tapinha nas costas na Bauernfest, né? A gente estava até com saudades. Porque nem vivemos isso nos últimos anos.

    Vandalismo

    Gente, olha que absurdo: um espírito sem luz destruiu a geloteca do projeto Não Morro Sem Ler, realizado no Quitandinha. É uma geladeira, com decoração especial, onde ficam os livros que podem ser acessados pelas crianças e adolescentes da comunidade, projeto que incentiva a leitura com contação de histórias e outras atividades. Essa semana uma pessoa foi lá, derrubou e destruiu a geloteca. Além de lamentar o episódio, fica aqui o apelo: quem sabe alguém tenha uma geladeira fora de uso que possa substituir a quebrada, né? A geloteca fica na Avenida Amaral Peixoto esquina com a Rua Espírito Santo. E acesse o Instagram do projeto para conhecer e ajudar a iniciativa.

    O antes e o depois da geloteca, do Quitandinha, destruída, uma das atividades do projeto Não Morro Sem Ler que atende às crianças e adolescentes do bairro.

    Mesmo número

    Vereadores de Petrópolis decidiram que não vão mexer na Lei Orgânica Municipal e aumentar o número de cadeiras, um dos assuntos mais polêmicos na cidade. Pela legislação, Petrópolis poderia ter 21 vereadores considerando população de 306 mil habitantes, mas vai continuar com 15.

    Inverso

    E o inverso também está sendo verificado em outras cidades, que já têm 21 parlamentares, como em São João do Meriti, onde os vereadores querem eliminar seis cadeiras. Aí já fica mais difícil, porque quem já está não quer sair e com 15 alguns vão sobrar e não irão se reeleger. Lá tá dando a maior polêmica.

    Tá ficando bom!

    Você conferiu aqui nas páginas de Cidade da Tribuna mais um capítulo da crise dos transportes, o Ministério Público abriu um inquérito para apurar as condições da frota emergencial utilizada em substituição aos ônibus queimados pelo incêndio que atingiu a garagem das da Petro Ita e Cascatinha. O MP quer saber a condição dessa frota – que vem quebrando pelas ruas da cidade – como se deu esses contratos e ainda esse lance de um mesmo ônibus fazer percurso de até três linhas. E é bom a gente ficar de olho, porque, se bobear, o que é provisório, acaba virando permanente.

    Só vale o oficial

    Falando ainda sobre o incêndio, a prefeitura anunciou a contratação de um perito independente, ainda que esteja em curso uma investigação do Ministério Público, da Polícia Civil e dos Bombeiros. Sobre essa perícia, o MP foi incisivo: “poderá servir para instruir outras medidas judiciais, sem interferência nas investigações criminais já em curso”. Ou seja, essa perícia independente pode até ser incluída nos inquéritos, mas só se as autoridades policiais e judiciárias quiserem.

    Hoje, às 17h, na varanda da ala direita do Museu Imperial, tem concerto dos Pequenos Mozart e Amadeus (além de tchutchucos, talentosos), evento gratuito e aberto ao público.

    E o tapa no Horto?

    Lembra que a prefeitura abriu licitação para obras na parte elétrica do imóvel, intervenção de R$ 137 mil? Um ano depois e nada inaugurou?

    Ruim das pernas

    Na CPTrans continua tudo igual ao nosso trânsito no horário de pico, tipo sexta, às 18h: tudo parado. Não é que perderam o prazo para abrir licitação e a cidade vai ficar mais de um mês sem reboque? Também parece que a companhia deve a fornecedores, o que atrasa o serviço de sinalização, além da quantidade de veículos parados com defeito.

    Contatos com a coluna: lespartisans@tribunadepetropolis.com.br

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