Aumento do ônibus é discutido hoje: empresas querem R$ 7,58, mas prefeitura pode estabelecer em R$ 4,90 a tarifa

E o reajuste da tarifa de ônibus em Petrópolis vai ser tratado hoje, às 19h, na reunião do Conselho Municipal de Trânsito.  No mês passado ouvimos pelos corredores da prefeitura que as empresas reivindicariam R$ 4,90 de tarifa, porém mais recentemente se falou em R$ 5,10. Esses seriam ‘valores viáveis’ na concepção dos gestores porque as empresas queriam mesmo era R$ 7,58, o que seria a ‘tarifa técnica’, baseada nas planilhas apresentadas.

Estratégia

Na verdade é aquela estratégia de sempre: se ventila um valor beeem mais alto para quando sair o valor ‘baixo’ dar a sensação de que a garfada no bolso foi menor.  De qualquer forma qualquer tarifa acima de R$ 4,40, que é a praticada hoje com o sistema capenga, supressão de horários e ônibus lotados, não vai ser bem aceita jamais. E o Comutran vai dar seu pitaco, mas a decisão é do prefeito.

Rotativo

E a gente começou bem a semana com a notícia do retorno do rotativo ali na Rua da Catedral e na Rua Teresa.  O único consolo é que pelo menos avisaram. Porque era bem capaz dos incautos encontrarem o carro com a multinha pendurada.

É minha!

Mas, falando em vagas, uma pessoa com deficiência foi surpreendida na semana passada com a grosseria de um dono de loja na Rua Teresa. Isso porque ele estava com carro estacionado em uma vaga para deficientes e a moça o questionou. O motorista mandou a moça para aquele lugar além de chamá-la de ‘à toa’. Depois ela confirmou com outras pessoas que ele é lojista e ocupa a vaga constantemente.

Genial

E não é uma prática comum apenas na Rua Teresa essa dos lojistas ocuparem com seus carros as vagas em frente a seus estabelecimentos tirando a chance de um comprador estacionar. Tem em todo ponto comercial.

Por todo lado

Falando nisso, a ocupação de vagas reservadas a idosos e deficientes não tem fiscalização e é um festival de irregularidades. Em todos os cantos com apenas alguns minutos observando é fácil flagrar quem não têm direito usando as vagas. E as baias com uso obrigatório de pisca-alerta a gente nem mais reclama porque institucionalizou a bagunça faz tempos.

Presencial

Até que enfim alguém se tocou porque a Mesa Diretora da Câmara tava fazendo cara de parede. Tudo voltou ao normal para o cidadão comum, mas as sessões do legislativo continuavam online… Pelo menos Mauro Peralta pediu oficialmente à Mesa que as sessões voltem a ser presenciais.

Xiiiii!

Bem que a gente já vinha ouvindo à boca miúda que além de probleminhas de estrutura com vazamentos e infiltrações o prédio que a prefeitura comprou, o Abrigão da Floriano Peixoto, tem questões jurídicas pendentes. Parece que o imóvel está ainda em inventário. Mas, gente… Não dava para averiguar isso antes de anunciar que o prédio foi comprado por R$ 3,5 milhões para os desabrigados?

Mais um aniversário

Tá fazendo um ano que o Tribunal de Justiça do Estado negou mandato de segurança impetrado por Rubens Bomtempo para suspender a votação de suas contas de 2016 pela Câmara de Vereadores.  Ou seja, desde abril de 2021, o TJ liberou que a Câmara de Vereadores procedesse a votação porque até então as contas estavam em ‘suspenso’ já que a justiça tinha sido acionada.  O que a ‘nova’ legislatura aguarda para proceder a votação ninguém sabe.

“Rastros de Luz”

A Academia Petropolitana de Letras e a editora Literar convidam para o lançamento da nova obra do advogado e escritor Fernando Costa,”Rastro de Luz”. O livro registra a Cidade Imperial em forma de crônicas com personalidades, artistas e acontecimentos que marcaram o município. A obra é prefaciada pelo bispo diocesano de Petrópolis, Dom Gregório Paixão e será lançada dia 21, às 18h, na Casa Cláudio de Souza.

Menores

O comandante do 26º Batalhão da PM, tenente-coronel Celso Jorge Lydia Filho se reuniu com representantes do poder público e membros do Conselho Comunitário de Segurança para tratar da exploração de menores no Centro da cidade.  Uma boa que tenha convocado também os responsáveis pela assistência social porque não é apenas questão de segurança, mas de acolhimento social principalmente depois da pandemia e duas enchentes.

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