• Aruanas: Série chega à TV aberta após lançamento global para mais de 150 países

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  • 21/04/2020 11:00

    Quatro mulheres, integrantes de uma ONG, que arriscam suas vidas ao investigar uma quadrilha de crimes ambientais na Amazônia. Esta é a trama por trás de ‘Aruanas’. A primeira temporada da série, inédita na TV aberta, estreia dia 28 de abril na TV Globo, após Fina Estampa. Uma produção original da Globo exclusiva para o Globoplay, em coprodução com a Maria Farinha Filmes, a obra – que já tem a segunda temporada garantida – foi lançada globalmente em 2019, chegando a 150 países, e chamou a atenção de representantes de organizações internacionais que são referência em Meio Ambiente e Direitos Humanos.

    “Sempre desejamos chegar a mais pessoas para ampliar a reflexão sobre este planeta e os problemas que ele hoje enfrenta. ‘Aruanas’ é uma obra urgente que reforçou seu propósito em toda sua criação e produção, como o protagonismo feminino dentro da trama e por trás das câmeras, conciliando o que melhor existe em tecnologia, recursos humanos e respeito ao meio ambiente em sua produção”, afirma Marcos Nisti, um dos autores de ‘Aruanas’.

    Na série de ficção livremente inspirada em fatos reais,  as ativistas Luiza (Leandra Leal), Natalie (Débora Falabella), Verônica (Taís Araújo) e Clara (Thainá Duarte) precisam desvendar uma teia de segredos enquanto lidam com seus dramas pessoais.  No elenco estão ainda nomes como Camila Pitanga e Luiz Carlos Vasconcelos.

    Escrito por Estela Renner e Marcos Nisti, o thriller ambiental  traz aventura, suspense e o debate sobre a preservação da biodiversidade em 10 episódios, gravados na região da floresta Amazônica e em São Paulo.  A série conta com direção artística de Carlos Manga Jr, direção geral de Estela Renner, parceria técnica do Greenpeace e Pedro de Barros colabora com o roteiro.

    “Por trás de trazer drama, entretenimento e uma grande obra de ficção, a gente tem um desejo profundo de fazer com que essa série inspire cada um de nós a fazer um gesto ativista. A gente tem uma certa urgência em deixar de aquecer o planeta”, afirma Estela Renner.  “Eu acho extremamente necessário que a gente use a dramaturgia para abordar temas pungentes, que falam diretamente com a nossa sobrevivência”, completa Carlos Manga Jr. O diretor artístico conta, ainda, que um dos maiores desafios para a realização da série foi tentar ser fiel ao falar de pessoas que arriscam a vida.

    A série contou ainda com o apoio de algumas das maiores e mais importantes organizações sociais de direitos humanos e ambientais do mundo, como Anistia Internacional, WWF-Brazil, Global Witness, UN Environment, UN Women, Open Society Foundations, Instituto Betty & Jacob Lafer, Rainforest Foundation, 350.org, Instituto Socioambiental, IPAM, SOS Mata Atlântica, IMAZON, Conectas, Justiça Global, ISER, Greenfaith e APIB.

    Acompanhando a exibição dos episódios na TV, semanalmente, depoimentos inspiradores de ativistas da vida real serão publicados nas redes sociais da Globo, como parte da plataforma ‘REP – Repercutindo Histórias’. A cada semana, o público terá oportunidade de conhecer a trajetória de um personagem e seu envolvimento com temas alinhados com os apresentados na série, como meio ambiente e direitos humanos. 

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