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  • 29/12/2021 08:00
    Por Fernando Costa

    Dois mil e vinte e um se despede para dar lugar a mais trezentos e sessenta e cinco dias em nossa vida mercê de Deus se for nosso merecimento. Quando menos esperarmos já estará a viver o ano de dois mil e vinte dois. Na seara literária ocorrerão várias celebrações a exemplo do centenário da Semana da Arte Moderna de 1922. Aqui em Petrópolis estaremos a celebrar o centenário da gloriosa Academia Petropolitana de Letras presidida pelo professor, escritor e acadêmico Leandro Garcia formada por luminares de diversos matizes. Iniciou seu ano jubilar em três de agosto.

    Em março do próximo ano será, de modo particular, sem laúzas ou matinadas, também, momento de júbilo e orações em Ação de Graças ao ensejo do início das comemorações do Jubileu de Ouro de nosso escritório. Motivo a celebrar e render hosanas. Nada seria possível sem a proteção Divina e o manto da Mãe do Belo Amor.

    Temos plena consciência de nossas limitações e agruras, mas, as bênçãos são infinitamente maiores. Eu que ouvi falar de pandemias não imaginaria passar por uma delas. Tivemos um familiar dentre os milhares que ela vitimou e também, amigos, conhecidos e incontáveis outros que fazem parte da estatística.

    No próximo ano, em 14 de março celebraremos os duzentos anos do nascimento da imperatriz Teresa Cristina de Bourbon-duas Sicílias e, em sete de setembro de dois mil e vinte dois assinalará os duzentos anos da Independência do Brasil (07-09-1822). Brindemos as lutas de ontem com vistas ao porvir.

    Aprendemos que pagar contas é um dever de rotina e inevitável e, que ser feliz não é tão somente uma conta bancária recheada. Ela faz bem, nos acalma e relaxa, no entanto, a conclusão real é de que gozar a vida com  saúde é muito mais importante. Viver cada dia de uma vez é a lição diária. A precipitação, o estresse e as noites indormidas apenas somarão ao depressivo e infelicidade. Redobremos em otimismo a crescermos.

    A experiência conquistada neste ano que se esvai há de servir de supedâneo e estímulo a desfrutarmos desse paraíso em diuturno vestibular na esperança de uma sentença absolutória do Supremo Juiz um dia quando chamados à prestação de contas. É tempo de renovar a esperança, os sonhos e o desejo em dias melhores. Façamos a nossa parte. Não nos miremos em atitudes negativas e contrárias ao bom senso, justiça e bem comum. Sejam as orações, o sorriso e a fé nossas maiores armas.

    Celebremos todos os dias com água, suco, refrigerante ou champanha, mas, decantemos o amor de Deus e a candura de Maria Santíssima viga mestra, régua e compasso em nosso existir. O ano novo não pode ser mais um número no calendário. “Mutatis mutandis”, valorizemos o que se tenha feito de bom, aprimore o que deixamos a desejar e agradeçamos por haver vencido mais uma guerra e sobrevivido para contar a história. 

    Chegou a hora de transformar suas quimeras em realidade, mas, por favor, seja feliz. A vida é transitória. Diz o ditado: “Não deixe para amanhã o que pode fazer hoje.” Amemos a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos. O que faz a vida agradável é a diversidade de gostos e talentos. Seja qual for sua agremiação, estilo musical, partido político, profissão, religião, enfim, a sua opção deve se constituir em  bênção e não um peso a suportar. Feliz Ano Novo!  

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