• Abrigão da Floriano Peixoto será anunciado no lançamento do Plano Verão

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  • 16/09/2023 04:16

    A meta é aprontar o prédio da Floriano Peixoto até o lançamento do Plano Verão para anunciar que as 22 quitinetes e 10 apartamentos de um quarto ficarão à disposição de desabrigados em caso de chuvas. A prefeitura optou em não mais distribuir as unidades em definitivo para algumas famílias. Isso, depois que se tocou que quitinetes para famílias não ia dar mesmo certo. De qualquer forma, a ordem é correr com a reforma que deve ficar pronta até o final de outubro. Vale lembrar que a compra do prédio, por R$ 3,5 milhões, foi anunciada em março de 2022. Na época, a prefeitura dizia que o local precisava apenas de reparos para ser entregue aos moradores. Só depois viram que são seria bem assim. Então já são 17 meses aguardando o uso do prédio que será agora um abrigão e não mais residencial.

    Banco de alimentos

    O prédio ainda dispõe de lojas, no térreo, também em reforma, para abrigar um Banco de Alimentos onde a prefeitura pretende receber e entregar doações à população em situação de vulnerabilidade. Essa obra, que iniciou em 03 de abril, também está atrasada. Deveria ter ficado pronta em julho.

    Banco de Alimentos, obra que também atrasou. O projeto vai funcionar no térreo do abrigão da Floriano Peixoto.

    Anota aí, gente!

    E nossos queridos vereadores continuam se digladiando sobre se pode ou não construir casas populares naquele terreno do Caetitu. Vamos explicar pela milionésima vez: a prefeitura comprou o terreno sem se tocar que ali é área de proteção. Quando tentou licenciar viu que não podia e ficou quieta com essa informação e quis vendê-lo. A Câmara de Vereadores em 2014 impediu isso, porque acreditava que podia construir. Depois, o documento do Inea que veta a construção se tornou público e agora a prefeitura quis convencer – sem sucesso, porque todo mundo agora já sabe da história – o governo do Estado a assumir a obra (que não pode ser feita). É esse o resumo. De nada!

    Contagem

    E Petrópolis está há 130 dias sem os 100% da frota de ônibus nas ruas depois do incêndio na garagem das empresas.

    Mais um candidato?

    O ex-prefeito Leandro Sampaio participou, como empresário local, da reunião do movimento Petrópolis 2030 com o secretário estadual de Transportes, Washington Reis, ontem, aqui na cidade. E quase ofusca o evento com essa rara aparição pública. O que mais se ouviu foram os presentes dizendo que ele será candidato em 2024. Leandro nega, mas sorrindo. Não sei, não, hein…

    Taí o ex-prefeito Leandro Sampaio, ladeado pelos irmãos Reis – Washington e Rosenverg – e o presidente da CDL, Cláudio Mohammad, em reunião sobre o desenvolvimento da cidade. Virou o ponto turístico do encontro.

    Revanche?

    Agora, a presença dele no evento causou mesmo frisson. O que ele posou para fotos não tá no gibi. Uma parcela grande estava com aquela cara de ‘volta, Leandro”. A gente refresca a memória de todos lembrando que em 2000, Leandro tentou a reeleição da prefeito, mas acabou derrotado por Rubens Bomtempo em sua primeira tentativa de se eleger chefe do executivo municipal.

    Para estrear os uniformes

    Deu um ruim quarta e quinta no entorno do Palácio Quitandinha que está recebendo o II Seminário Sesc+ Saúde em Petrópolis.  Com muita gente de outras cidades em ônibus e carros, as vias ficaram lotadas com veículos estacionados em ambos os lados dificultando o tráfego habitual. Mas, a CPTrans que fez até solenidade para entregar uniformes aos agentes não destacou nem um apoio para o local? Mas, nem para estrear os uniformes?

    E a Guarda?

    A Tribuna fez reportagem a respeito e também bombou nas redes sociais o caso de moradores de rua que acabaram brigando no terminal Centro depois de uma confusão que teria começado com um roubo de um celular dentro de um ônibus. Eis que a Guarda Civil disse que não foi acionada. Mas, péra! Local onde 30 mil pessoas circulam diariamente o terminal não tinha uma guarita da Guarda lá? Como não tem mais?

    Dureza

    Uma usuária do SUS aguardou cinco meses – relatamos aqui duas vezes – para que sua irmã, acamada e com Síndrome de Down, recebesse em casa a vacina contra a covid. O pedido foi feito dia 05 de maio, no Posto de Saúde do Itamarati, onde moram. Mas só ontem a vacina foi aplicada e por uma funcionária do posto de… Pedro do Rio!

    Contatos com a coluna: lespartisans@tribunadepetropolis.com.br

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