• A violência do comunismo

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  • 20/09/2017 12:30

    O comunismo matou mais de 100 milhões de seres humanos! Quem não se recorda ou não leu a respeito do “Massacre de Budapest”, em 1954? Ou do “Massacre da Ucrânia” em 1936?  Ou dos 30 mil cubanos fuzilados por Fidel Castro? Por que a foice e o martelo ainda não foram proibidos? Stéphane Courtois, autor de “O Livro Negro do Comunismo”, esclarece em seu livro o que foi a violência do comunismo no mundo. Esclarece também os motivos do regime militar ocorrido no Brasil e em outros países do terceiro mundo na época da guerra fria. Ao contrário das ditaduras latino-americanas, a violência comunista se tornou um instrumento político-religioso fazendo parte da rotina do governo. Essa sistematização do terror não é rara na história humana. Temos exemplo na Revolução Francesa do século XVIII e no extermínio de judeus pelos nazistas. De acordo com o seu livro, Stéphane nos mostra que o comunismo superou todos esses casos e foi sem dúvida o experimento mais sangrento de toda a história humana. O comunismo produziu quase 100 milhões de vítimas, em vários continentes, raças e culturas, indicando que a violência comunista não foi mera aberração da psique eslava, mas, sim, algo diabolicamente inerente à engenharia social marxista, que, querendo reformar o homem pela força, transforma os dissidentes primeiro em inimigos e, depois, em vítimas. Sempre foi, na verdade, um regime satânico com todas as suas características, como por exemplo, sua intolerância com as religiões. Vejam por exemplo que em quase todos os países comunistas os pastores e padres foram encarcerados ou fuzilados e as religiões proibidas. Para eles, religião é coisa de débil mental.

    Causa-nos grande espanto a cegueira dos seus defensores. Como pessoas de bom nível cultural, tais como médicos, advogados, escritores, jornalistas, empresários, podem defender algo tão indefensável como o comunismo, que nivela o homem por baixo, que defende a tese de que não importam os meios, mas sim os fins? Estas são atitudes que caracterizam os fracos e imorais, os corruptos e os incultos. Medem os seus semelhantes por suas medidas pessoais e distorcidas e acham que todos são como eles. E se julgam no direito de enganar, mentir, trapacear, tripudiar, acreditando firmemente que estão certos, pois, para eles, estas são atitudes normais em todas as pessoas. E o melhor exemplo desse tipo de brasileiro é o brasileiro “mais honesto do mundo”, Luiz Inácio Lula da Silva. Custa-nos crer que ainda existam brasileiros que acreditam em suas mentiras.

    AMas, voltemos ao livro de Stéphane Courtois. Prossegue ele, dizendo: “Os regimes comunistas tornaram o crime em massa numa forma de governo”. Usando as seguintes estimativas: 20 milhões de mortos na União Soviética, 60 milhões de mortes na República Popular da China, 1 milhão de mortos no Vietname, 2 milhões na Coreia do Norte, 2 milhões no Camboja, 1 milhão nos Estados comunistas do Leste Europeu, 150 mil na América Latina, 1,7 milhões na África, 1,5 milhão no Afeganistão, 10.000 mortes resultantes das ações do Movimento Internacional Comunista e dos partidos comunistas fora do poder e por aí vai. Como podemos nos situar frente a esta terrível ameaça? Precisamos saber escolher, precisamos ler jornais, assistir noticiários e pesquisar a vida dos candidatos nos quais vamos votar. Se houver uma mínima desconfiança de que o seu candidato está aliado, de uma ou de outra forma a algum movimento comunista ou de esquerda, risque-o da sua lista de candidatos. Precisamos fazer alguma coisa. Precisamos acordar, vigiar, falar, nem que seja num ato de desespero infrutífero, mas, que será válido se for o máximo que você poderá fazer. 


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