A hora do empreendedorismo na gastronomia

Por Joseph Brais Junior, superintendente executivo da Rede Rio do Santander Brasil

O faturamento do setor de bares e restaurantes pode crescer 5% nos próximos meses, segundo estimativa da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel). É uma ótima notícia para quem é bom de garfo e de copo, mas também para quem acredita na gastronomia como uma cadeia de produção, do campo ao prato, com empreendedores de todos os portes.  

Essa saborosa engrenagem gera muita oportunidade de trabalho em todo o País. No Rio de Janeiro, a gastronomia pujante, com influências diversas, de portugueses, indígenas e africanos, e também de outros povos, como árabes, alemães, espanhóis e italianos, abre espaço para negócios multiculturais que abraçam milhares de pessoas e têm um impacto enorme na geração de emprego e na economia do estado, ainda maior que em muitas unidades da federação.

Ao longo dos últimos 12 meses, quase 20 mil postos de trabalho formal foram abertos no setor, segundo o Sindicato de Bares e Restaurantes (SindRio).

Há uma forte demanda do consumidor por produtos do setor. Nossa oferta olha para todos os segmentos, para vários tipos de empreendedores, não só os grandes. Olhamos também para quem está começando, produzindo a comida em pequena escala: temos oportunidades para todos. Tudo isso gera emprego e renda, movimenta a economia local e produz um ciclo virtuoso de desenvolvimento e crescimento.

É um incentivo para todos esses empreendedores. Já está comprovado que ver pessoas fazendo e crescendo estimula os outros a fazer também. O nosso papel, quando falamos em ajudar as pessoas e os negócios a prosperar, passa por participar de nichos de negócios que acreditamos. O nosso empenho é destacado pelo próprio segmento que reconhece o Santander como o banco da gastronomia.

A gente está de olho para levar a melhor experiência, serviço, tecnologia e simplicidade para o cliente o tempo todo. Não vamos parar. Para o grande empreendedor da gastronomia, o restaurante, temos um POS (ponto de venda) digital. Para o entregador e o feirante, temos as máquinas. Ou seja, uma ajuda especializada para o segmento. Tudo junto forma um ecossistema de inovação avançado e simples ao mesmo tempo, que proporciona segurança, rapidez, simplicidade e menos risco de erro. O conjunto do que há de mais seguro para prosperar.