
A história de petropolitanos com o semifinalista da Copa do Mundo de Clubes
A história dos petropolitanos no Fluminense é marcada por uma relação de sucesso e transformação que ultrapassa as fronteiras do campo. Nas últimas décadas, essa conexão fortaleceu-se, impactando não apenas o desempenho do clube em competições nacionais e internacionais, mas também contribuindo para mudanças sociais e culturais na cidade de Petrópolis. Um exemplo emblemático dessa parceria é a presença de profissionais e atletas petropolitanos nas categorias de base e no elenco principal do clube.
A cidade, tradicionalmente conhecida por sua história e belezas naturais, tornou-se também um celeiro de talentos que ajudaram a consolidar o Fluminense como uma potência no futebol brasileiro, elevando o nível técnico e reforçando o vínculo afetivo entre a torcida e seus ídolos locais.
Poucos sabem, mas a influência petropolitana na história do clube também é evidenciada por figuras como Marcelo Veiga, um petropolitano que deixou sua marca na formação de craques no centro de treinamentos de Xerém, um dos maiores do Brasil. Como treinador e coordenador das categorias de base, Veiga foi fundamental na revelação de talentos que contribuíram para os títulos do clube e para sua estabilidade financeira, além de ter conquistado títulos expressivos, como a Copa Nike na década de 90.
Entre os jogadores mais recentes, destaque para Luiz Henrique, atualmente no Zenit, que conquistou o Brasileirão e a Libertadores pelo Botafogo, e para o auxiliar técnico Marcão, ex-jogador e figura constante na comissão técnica do time principal. Essa trajetória evidencia como a relação entre Petrópolis e o Fluminense é uma história de sucesso que enriquece ambas as comunidades, mostrando que o talento e a dedicação podem transformar vidas e fortalecer laços de forma duradoura.
Petrô esclarece demolição da arquibancada de estádio
Imagens que viralizaram nas redes sociais mostram a destruição da arquibancada do estádio Carlos Guinle, símbolo histórico do futebol no Valparaíso. Apesar do impacto, a diretoria do clube anunciou obras de modernização na sede social, reforçando o compromisso com a renovação do patrimônio. A ação coincide com o 114º aniversário do Petropolitano, simbolizando uma nova fase de revitalização e preservação da tradição local. A justificativa da demolição é que a estrutura oferecia riscos.
Dúvidas ainda pairam no ar sobre o que o clube irá se tornar
As dúvidas sobre o futuro do Petropolitano permanecem, evidenciando a transição de um clube de elite para um possível esquecimento. O isolamento do passado, marcado por conquistas e pelo antigo ginásio José Borzino, conhecido agora como Arena Petropolitano, evidencia o processo de transformação e perda de identidade. A renovação sugere uma tentativa de reerguer o clube, mas ainda há incertezas sobre seu papel na memória esportiva local. Assim, o legado do Petropolitano corre o risco de se tornar apenas uma lembrança distante na história de Petrópolis.
O alvinegro que surgiu na fusão de diferentes entidades
A estruturação do Petropolitano, fundado em 1911, consolidou-se a partir de um cenário esportivo já vibrante em Petrópolis, onde, desde 1905, trios de clubes — incluindo o homônimo de 1905, o Clube Esportivo Petropolitano e o Colégio S. Vicente — fomentaram o futebol local. O Petropolitano, com seu campo no Morro da Igreja, se destacou ao se estabelecer como uma entidade contínua, diferenciando-se do clube homônimo de 1905, que participou de importantes eventos nacionais, como a fundação da Liga Metropolitana, a futura Federação de Futebol do Rio.
Agosto completa 80 anos do último jogo do Serrano no Terra Santa
No dia 05 de agosto de 1945, o Serrano celebrou sua última partida no antigo campo do Terra Santa, no Valparaíso, com uma vitória de 3 a 1 sobre o Rio Branco. Há quase 80 anos, o clube marcou sua história no bairro, antes de se transferir para a rua Madre Francisca Pia. A data reforça a importância do estádio, que guarda memórias inesquecíveis na trajetória do rival Petropolitano. A história do Serrano permanece viva na memória dos torcedores e na história do futebol de Petrópolis.
Vera Cruz se reabilita e goleia Barcelona pela Série C
O Vera Cruz demonstrou grande potencial ao vencer o Barcelona por 4 a 0 em Petrópolis, marcando sua reabilitação na Taça Waldir Amaral e reforçando suas chances de avançar às semifinais da Série C. A atuação convincente reacende a esperança de classificação, especialmente com o próximo desafio contra o Riostrense no estádio Leônidas da Silva. A equipe busca manter o bom momento para consolidar sua trajetória na competição estadual. Com isso, o Vera Cruz mostra que está de volta na disputa por uma vaga entre os quatro melhores.
Leão da Serra pode ficar mais perto do quadrangular Sub-20 nesta quarta
O Serrano, atualmente na terceira colocação com 12 pontos, tem grande chance de se aproximar da semifinal do Campeonato Estadual da Série B1 Sub-20 nesta quarta-feira. Enfrentando o Bonsucesso, às 14h45, no estádio Atílio Marotti, o time espera consolidar sua vantagem diante de um adversário que soma apenas três pontos e ocupa a penúltima posição. Uma vitória pode fortalecer ainda mais as pretensões do Serrano na competição, aproximando-o da classificação.
Petrópolis FC empata e segue com risco de rebaixamento
Na reta final da Taça Corcovado, o Petrópolis FC enfrenta uma situação dramática na Série A2, após empatar com o São Gonçalo por 1 a 1, mantendo-se na zona de rebaixamento. Com apenas uma rodada restante, o time precisa da vitória contra o Bangu, neste sábado, às 14h45, no Moça Bonita, para evitar a queda e tentar avançar na competição. A equipe mostra-se pressionada e ciente da importância do resultado para manter as esperanças na disputa. A partida será decisiva para o destino do clube na temporada.
Paratleta do Magnólia ganha título brasileiro em São Paulo
A paratleta petropolitana Fabiana Soares conquistou seu quinto título no Campeonato Brasileiro de Paraesgrima, realizado no CPB em São Paulo, ao vencer no florete feminino categoria A. Representando o Magnólia e treinada por Guilherme Giffoni, ela se consolida como principal esperança de Petrópolis na busca por uma vaga nos próximos Jogos Paralímpicos. Com destaque na modalidade, Fabiana demonstra talento e dedicação, elevando o esporte paralímpico local. Sua trajetória reforça a importância do esporte inclusivo na região e inspira novas gerações de atletas.

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Yago e Letícia voltam a vencer e brilham na BaueRun 2025
A edição 2025 da BaueRun agitou o domingo da Bauernfest, reunindo mais de 800 atletas em uma emocionante corrida de rua. Yago Werneck conquistou o primeiro lugar masculino, seguido por João Marcos Carvalho e Paulo Arthur. No feminino, Letícia Jochem venceu, com Ísis Costa em segundo e Giuliana Silveira Sá em terceiro. A competição reforçou a tradição esportiva do evento e encantou os participantes e espectadores.

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