• Continua após o anúncio
  • Continua após o anúncio
  • 19/jul 08:00
    Por Afonso Vaz

    Domingo, 13, como de costume, acordo muito cedo e levanto-me às sete horas da matina, nunca, entretanto, deixando de agradecer a Deus por mais um dia.

    Hábito a que me acostumei, diga-se de passagem, desde há muitos anos.

    Logo após, passando a vislumbrar o céu nem sempre azul como aprecio, entretanto, agradecendo a Deus pela vida, pela natureza, não perdendo de vista as montanhas que cercam nossa querida cidade, sem deixar de ouvir e muito apreciar o canto dos pássaros escondidinhos nas matas que circundam nosso prédio.

    Por outra vertente, consultando a mídia a propósito de notícias importantes no tocante à nossa terra, ao nosso país e ao mundo e, em particular, atenção especial aos amigos que nos cumprimentam e nos enviam mensagens carinhosas, bem próprias de alguns que nos fazem voltar a muitos anos passados, sempre coesos e fiéis.

    O lanche matinal ,que não dispenso, rapidamente consumido porquanto a hora passa rapidamente e o trabalho já nos espera para mais um dia.

    Almoço às treze horas, após um bom descanso e logo a seguir uma agradável música a cargo do pianista Richard Clayderman.

    Entretanto, venho percebendo que o dia não nos parece ter vinte e quatro horas, vez que o relógio quase que prova ao contrário.

    À noite, uma refeição rápida, boa leitura e às vinte duas horas momento de descanso e de meditar a propósito do que ocorreu durante o dia.

    Oportunidade de estar com o Pai e pedir a Sua proteção para todos da família.

    Rotina gostosa sempre levada a cabo com muita alegria na certeza do dever cumprido!

    Últimas