
A cor do céu
Domingo, 13, como de costume, acordo muito cedo e levanto-me às sete horas da matina, nunca, entretanto, deixando de agradecer a Deus por mais um dia.
Hábito a que me acostumei, diga-se de passagem, desde há muitos anos.
Logo após, passando a vislumbrar o céu nem sempre azul como aprecio, entretanto, agradecendo a Deus pela vida, pela natureza, não perdendo de vista as montanhas que cercam nossa querida cidade, sem deixar de ouvir e muito apreciar o canto dos pássaros escondidinhos nas matas que circundam nosso prédio.
Por outra vertente, consultando a mídia a propósito de notícias importantes no tocante à nossa terra, ao nosso país e ao mundo e, em particular, atenção especial aos amigos que nos cumprimentam e nos enviam mensagens carinhosas, bem próprias de alguns que nos fazem voltar a muitos anos passados, sempre coesos e fiéis.
O lanche matinal ,que não dispenso, rapidamente consumido porquanto a hora passa rapidamente e o trabalho já nos espera para mais um dia.
Almoço às treze horas, após um bom descanso e logo a seguir uma agradável música a cargo do pianista Richard Clayderman.
Entretanto, venho percebendo que o dia não nos parece ter vinte e quatro horas, vez que o relógio quase que prova ao contrário.
À noite, uma refeição rápida, boa leitura e às vinte duas horas momento de descanso e de meditar a propósito do que ocorreu durante o dia.
Oportunidade de estar com o Pai e pedir a Sua proteção para todos da família.
Rotina gostosa sempre levada a cabo com muita alegria na certeza do dever cumprido!