• Moradores de Corrêas cobram ações mais efetivas para coibir estacionamento irregular

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  • 14/08/2019 18:10

    Moradores de Corrêas estão cobrando ações mais efetivas para coibir o estacionamento irregular na região. Nas ruas Castro Alves e Princesa Dona Paula, as reclamações incluem carros estacionados dos dois lados das vias, sobre as calçadas, e até em áreas reservadas aos ônibus, prejudicando a passagem de outros veículos e também de pedestres.

    “Por aqui, a qualquer hora do dia, pessoas estacionam seus carros em locais proibidos, incluindo as calçadas. Os moradores acabam sendo obrigados a transitar pela rua. Járelatamos o problema ao Ministério Público, mas este alegou ser uma responsabilidade do município. Entramos em contato com a CPTrans e fizemos a denúncia, mas, até o momento, não vimos resultado”, lamentou a arquiteta Patrícia Thevenet.

    Segundo ela, o problema se estende até a praça de Corrêas, onde os veículos estacionam inclusive nos pontos de ônibus. Segundo ela, o problema se agrava nos horários de entrada e saída das escolas.

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    “Moro aqui há mais de um ano e meio e nunca vi um agente de trânsito circulando pelas ruas e multando os infratores. A situação piora nos horários de entrada e saída das escolas, gerando grande congestionamento no trânsito do bairro. Motoristas de veículos escolares também se comportam da mesma forma, obstruindo a via de ambos os lados. Os moradores ficam impossibilitados de acessarem suas casas nos horários de pico”, contou Patrícia.

    Ela lamenta que o problema, hoje, seja considerado normal na região. “Parece que a situação se tornou algo banal para as pessoas. A CPTrans alega ter poucos funcionários, mas como fica o contribuinte? A lei não vale para todos? o problema é grave e aumenta os riscos de acidentes. É revoltante ver o desrespeito de tantas pessoas”.

    Em nota a Prefeitura informou que a CPTrans já realizou mais de 50 incursões em atendimento às demandas dos moradores de Corrêas. A companhia reforça que os moradores devem fazer a denúncia ao flagrarem o ato da irregularidade pelo 156 – ligação e serviço gratuitos.

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