• Freixiela saindo, 14 Bis despencando, vereadores ausentes: quarta-feira normal

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  • 20/08/2020 00:01

    Em outro plano

    Renato Freixiela que desembarcou do Instituto Municipal de Cultura foi alvo dos comentários inusitados do vereador Marcio Arruda: “estou buscando um guia espiritual pra tentar fazer comunicação com ele”, disse no plenário da Câmara. Agora que não estará mais à frente do IMCE deve ficar mais fácil, Márcio!

    14 Bis

    Partisans, péssimos que somos, fazendo piadinha sobre o monumento 14 Bis ter despencado ontem: “o espírito de Santos Dumont com medo do 14 Bis ficar igual ao Palácio de Cristal resolveu pegar seu avião e meter o pé da cidade”. Ô gente, ruim.  Mas, a gente não pode deixar de falar sério também: aquela gambiarra, uma ripinha de madeira, segurando o monumento, é de lascar!

    Presente

    Agora pior do que isso é saber que a prefeitura atribui à GE-Celma a manutenção do equipamento. Tá certo que foi a empresa que doou a réplica em 2006 no centenário de nascimento de Santos Dumont. Mas, gente, foi um presente! É tipo assim: te dou um carro, mas sou obrigado a fazer a manutenção? Nunca vimos nada igual.

    Desmentido

    E se não bastasse a GE-Celma desmentiu a prefeitura: negou que faça a manutenção e que não retirou a réplica da praça e levou para seu pátio para reformar. Mas a empresa anunciou que pode ajudar nisso tudo se o município desejar.

    Vai sobrar!

    Só falta agora sobrar pro Marcelo Soares. Ex-GE Celma, Soares é secretário de Desenvolvimento Econômico tem dois meses e tem a missão de arrumar empresas, trazer empregos, ressuscitar o distrito industrial da Posse e, se possível, passar um cafezinho pras reuniões. Só falta agora querer que ele também cuide do 14 Bis.

     

    Plenário vazio: cinco vereadores iniciaram a sessão de terça-feira apenas.

    Desafio

    E o novo presidente do Instituto Municipal de Esporte e Cultura, Rodrigo Bueno, já assume com um desafio: ele que vai gerir os quase R$ 2 milhões da Lei Aldir Blanc que concede auxílio a artistas e estabelecimentos culturais nesta pandemia. Por meio da Plataforma +Brasil, gestores locais devem indicar os planos de execução dos recursos em 60 dias, caso contrário, as verbas são repassadas ao estado.

    Ausentes

    Os vereadores Leandro Azevedo e Luizinho Sorriso juram de pés juntos que estavam no plenário na terça-feira. Não estavam, não. Todo o tempo, não. Na hora da votação de inversão de pauta apenas cinco vereadores estavam presentes, contados pelo líder do governo Marcio Arruda que assinalou não haver quorum para a inversão.  São duas horinhas apenas, lindos. Dá pra ficar no plenário direto igual quando a gente vai ao cinema. No máximo, ir ali fazer um pipi.

    Charretes

    E as vitórias-elétricas, as novas ‘carruagens-sem-cavalos’ da Cidade Imperial nem chegamos a ver neste ano pandêmico. Sem podermos ter vida normal e sem turistas em 2020, torcendo para que ano que vem tenha muitas novidades no setor, inclusive as charretes elétricas.

    Mistureba

    O vereador Márcio Arruda, em apenas uma única fala, no plenário fez considerações sobre o presidente Bolsonaro, contou uma história melosa de um guri que ganhou um relógio de um lojista, estrangeirismos na língua portuguesa, vinhos nacionais e parabenizou os advogados pelo seu dia. È mais bacana quando ele tampa na pancada com Dudu.

    A banda Queijo Minas realiza sua primeira live amanhã, às 20h, pelo YouTube da Live In Petrópolis, numa linda produção audiovisual transmitida da Quinta do Bosque. O quarteto é formado por Bernardo Barnes (voz e violão), Zinho (guitarra), Luiz Chaves (baixo) e Flávio Berredo (bateria). O quarteto de Petrópolis passeia pela grandeza artística do Clube da Esquina e arredores, basicamente, com arranjos próprios.

    Puladores

    E está aberta, oficialmente, a temporada dos puladores de galho: galera que era um político desde criancinha e que agora é do time de outro político desde criancinha. E Partisans bem escolados disso avisam: nada impede que retornem ao grupo inicial no meio da campanha ou que escolham uma terceira via ou que apoiem dois… É uma coisa de doido mesmo.

    Uso incorreto

    Numa passada rápida pelo Centro Histórico o que mais se avista é gente usando a máscara de forma incorreta: no pescoço, no queixo ou tapando só a boca.

     

     

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