• Estácio de Sá lança minigame “ZikaZero” que simula combate ao mosquito Aedes aegypti

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  • 20/03/2016 07:00

    A EdTech, unidade da Estácio que desenvolve aplicativos, conteúdos interativos, sistemas e novas soluções para o ensino, criou um minigame que simula combate ao mosquito Aedes aegypti, mosquito transmissor da zika, dengue, febre amarela e chikungunya. A iniciativa faz parte do apoio que a Estácio está dando na campanha #ZikaZero, envolvendo alunos, professores e colaboradores de todas as unidades no Brasil.

    Ao mesmo tempo que diverte, o minigame que simula um cenário em terceira dimensão, ensina o usuário a descobrir onde estão os criadouros do mosquito e o que fazer para exterminá-los. No Zika Zero, nome do game, o jogador encontrará latas de lixo abertas, pneus abandonados encharcados, potes de água sem tampa e outras situações que facilitam a procriação do Aedes aegypti. O desafio é mapear tudo que permite que o mosquito se desenvolva e identificar esses focos no menor tempo possível, além de matar alguns mosquitos que aparecem no ambiente do jogo. Ele será disponibilizado gratuitamente em http://estaciocontraoaedes.estacio.br.

    "Games têm o poder de ensinar com mais pertinência que qualquer outro método. Desenvolver metodologias para aprimorar ainda mais a aquisição de conhecimento, aliada à tecnologia, faz parte do trabalho diário na nossa EdTech. Criamos o minigame para ser mais uma ferramenta na luta contra a zika. Nosso desejo é aumentar a conscientização do jogador para o problema de saúde pública e fazê-lo repetir, na vida real, o que foi simulado no ambiente virtual do jogo", explicou o diretor de suporte ao ensino, Roberto Paes.

    Mais de 500 mil alunos, 9 mil professores e 5 mil funcionários estão participando de uma série de atividades realizadas ao longo deste mês em todas as unidades da Estácio no país. No dia 9 de março, primeiro dia de aula dos calouros, o trote solidário – tradição da Estácio – irá extrapolar os muros dos campi, levando informação e mudança de comportamento a locais públicos e sinais de trânsito de todo o Brasil. Veteranos e calouros vão distribuir folhetos com dicas de combate e prevenção contra o Aedes aegypti.

    No final de fevereiro, no Rio de Janeiro, alunos de Medicina da Estácio que cursam a disciplina Saúde da Família ajudaram moradores das regiões próximas aos campi João Uchoa, no Rio Comprido, e Arcos da Lapa, na Lapa, a identificar criadouros do mosquito. Durante a ação, os estudantes explicaram a vizinhança como é importante eliminar esses focos. 

    "Informação nunca é demais. Estar na comunidade e poder orientar a população de perto, com atenção e respeito, é uma das armas mais poderosas dos profissionais da saúde no combate a doenças. A eliminação de cada foco do mosquito foi comemorada. É um trabalho de formiguinha que faz muita diferença no final", comemorou o diretor da área de Saúde da Estácio, Sergio Cabral.

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