• Escola Asbamtho que retomar projeto que oferece terapias alternativas gratuitas ou a preços populares

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  • 03/04/2016 09:30

    A Escola Asbamtho, voltada para a prática da Medicina Chinesa em Petrópolis, está com ideia de retomar projetos sociais que viabilizem o atendimento gratuito ou a preços populares, oferecendo terapias alternativas para a população em geral.

    O conceito do trabalho seria algo semelhante ao ambulatório de atendimento popular, como o Centro Holístico, que funcionou durante seis anos junto ao CDDH, articulado pela escola, responsável pela iniciativa.

    “Pensamos em uma parceria com a Escola Santa Catarina ou mesmo o CDDH, estamos em fase de diálogos. Seria uma sublocação de um espaço apropriado em um desses locais que já fazem um trabalho com a comunidade. Uma ou duas salas que utilizaríamos para um atendimento ambulatorial, algumas práticas de exercícios, meditações, palestras, grupos de estudos e encontros. Tudo isso dentro dessa perspectiva acessível. Um espaço aberto à comunidade em geral”, explica Donati Caleri, presidente da Asbamtho, comentando ainda sobre os motivos que despertaram na entidade a vontade de retomar com o trabalho social. 

    “Queremos contribuir para melhorar a saúde da população. Atualmente, essas práticas são mais reconhecidas pelas autoridades de saúde, profissionais e pela sociedade em geral. No município, o vereador Silmar Fortes vem batalhando para colocá-las nas unidades municipais e estamos juntos nesse projeto”, comenta, dizendo ainda que com o curso de pós-graduação em Acupuntura, oferecido pela Asbamtho em Petrópolis, novos profissionais estão e estarão no mercado e eles podem contribuir com essa iniciativa. 

    Já faz parte da filosofia da Asbamtho a realização de projetos sociais. Além desse desenvolvido por seis anos no CDDH, onde instalaram um ambulatório popular para os atendimentos com práticas alternativas, a escola também já atuou na formação de agentes comunitários de saúde em Petrópolis e no Rio de Janeiro e já colocou a Medicina Chinesa em Postos de Saúde da capital carioca e também de Pedro do Rio, em Petrópolis. 

    “Formamos ainda multiplicadores de saúde dentro do MST e realizamos uma parceria com a Fiocruz e a Secretária de Saúde do Rio para formar e profissionalizar jovens adolescentes nas comunidades de Santa Teresa com cursos de shiatsu, alimentação e exercícios”, complementa Caleri. 


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