• Aprovada a Lei que autoriza o uso da

  • Continua após o anúncio
  • Continua após o anúncio
  • 14/04/2016 14:40

    A lei que autoriza o uso da fosfoetanolamina sintética, foi sancionada hoje (14) pela presidenta Dilma Rousseff. Porém, segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o uso do medicamento pode colocar a população brasileira em risco sanitário, pois libera a utilização de uma substância que não passou por nenhum tipo de teste capaz de assegurar sua segurança e eficácia. 

    O texto, publicado hoje no Diário Oficial da União, autoriza o uso da fosfoetanolamina sintética por pacientes diagnosticados com câncer e define a permissão como de relevância pública. Segundo a publicação, a opção pela utilização voluntária da substância não exclui o direito de acesso a outras modalidades de tratamento contra o câncer

    De acordo com a lei, a ingestão da fosfoetanolamina sintética, conhecida popularmente como pílula do câncer, poderá ser feita por livre escolha do paciente, que precisa ter um laudo médico que comprove o diagnóstico e assinar um termo de consentimento e responsabilidade. Apesar de a posse e o uso da substância estarem autorizados, mesmo sem registro na Anvisa, os laboratórios só poderão fazer a produção, manufatura, importação, distribuição e prescrição da fosfoetanolamina sintética mediante permissão da agência.

    A autorização de uso da fosfoetanolamina sintética estabelecida pelo texto é de caráter excepcional, enquanto estiverem sendo feitos estudos clínicos acerca da utilização da substância.

    *Com informações da Agência Brasil

    Últimas