• Morre Célia Wider, gerente administrativa da Tribuna de Petrópolis

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  • 02/10/2016 20:35

    A segunda-feira amanheceu mais triste em toda a cidade e também na Tribuna de Petrópolis. A querida, sempre otimista e uma das mais antigas colaboradoras do jornal, Célia Maria Esch Wider, de 72 anos, morreu na manhã de ontem, em sua residência, na Rua 16 de Março, após sofrer uma insuficiência cardíaca. A dona Célia, como era conhecida, passou por um procedimento no coração há 15 dias, e estava se recuperando em casa. Apaixonada pelo trabalho, pela família e, principalmente, pelos três netos que deixa, além dos três filhos, Célia era muito querida por todos que a cercavam. O velório acontece na Funerária Ruy Ligeiro e o sepultamento está previsto para as 11h, no Cemitério Municipal.

    Célia trabalhava no setor administrativo do jornal há mais de 35 anos. Segundo o diretor da empresa, Francisco de Orleans e Bragança, no início ela trabalhou como secretária por alguns dias e logo foi direcionada para a área administrativa, onde atualmente ocupava o cargo de gerente do setor. Ele contou que Célia era muito envolvida com o trabalho e de extrema confiança. Na última visita que fez a Célia, na quinta-feira, após ela ter passado pelo procedimento que a deixou 15 dias de repouso, contou que ela disse que não ficaria afastada do jornal, porque não poderia viver sem o trabalho. E já tinha programado retornar à função nesta segunda. “Era uma pessoa muito companheira e antenada em tudo que ocorria no mercado. Ela ficava feliz quando as coisas iam bem, e triste quando isso não acontecia”, contou. 

    O genro, Sérgio Esteves Ferreira dos Reis, disse que após o procedimento ela vinha se recuperando bem, passou uns dias na casa dele, com a filha Claudia Wider e, na sexta-feira, quis voltar para o seu apartamento na Rua 16 de Março, onde morava sozinha. “Falamos com ela sábado à noite e estava bem, mas ontem os netos tentaram ligar e não conseguiram falar”, disse. Ela foi encontrada deitada na cama, com o aparelho de pressão ao lado, e estava com uma aparência serena, segundo ele. O óbito foi atestado pelo Samu e pelo médico do Hospital Municipal Nelson de Sá Earp (HMNSE). 

    Quem trabalhou diretamente com ela conta o quanto a profissional demonstrava diariamente o amor à família e à Tribuna. Fabiana Satyro convivia há 8 anos com Célia e disse que tinha um carinho muito especial por ela. “Aprendi muita coisa durante esses anos. Trocávamos muitas ideias, estava sempre rindo, de bom humor e tratava todos os assuntos com muito otimismo”, comentou. 

    Já Elizabeth Vianna trabalhava há 15 anos com Célia no jornal. “Ela era desse jeito que todos conheciam. Sempre pontual, era responsável e muito competente no que fazia. Célia tinha a Tribuna como sua segunda casa e os profissionais como uma segunda família. Ela vai fazer muita falta para todos nós, porque era como se fosse o coração da Tribuna”, finalizou. 

    Para todos da empresa fica um vazio, mas também as lembranças de uma profissional ímpar, de caráter exemplar, honesta, companheira, que apesar das dificuldades, subia as escadas, todos os dias, com um sincero e confortável sorriso no rosto. 


    A segunda-feira amanheceu mais triste em toda a cidade e também na Tribuna de Petrópolis. A querida, sempre otimista e uma das mais antigas colaboradoras do jornal, Célia Maria Esch Wider, de 72 anos, morreu na manhã de ontem, em sua residência, na Rua 16 de Março, após sofrer uma insuficiência cardíaca. A dona Célia, como era conhecida, passou por um procedimento no coração há 15 dias, e estava se recuperando em casa. Apaixonada pelo trabalho, pela família e, principalmente, pelos três netos que deixa, além dos três filhos, Célia era muito querida por todos que a cercavam. O velório acontece na Funerária Ruy Ligeiro e o sepultamento está previsto para as 11h, no Cemitério Municipal.Célia trabalhava no setor administrativo do jornal há mais de 35 anos. Segundo o diretor da empresa, Francisco de Orleans e Bragança, no início ela trabalhou como secretária por alguns dias e logo foi direcionada para a área administrativa, onde atualmente ocupava o cargo de gerente do setor. Ele contou que Célia era muito envolvida com o trabalho e de extrema confiança. Na última visita que fez a Célia, na quinta-feira, após ela ter passado pelo procedimento que a deixou 15 dias de repouso, contou que ela disse que não ficaria afastada do jornal, porque não poderia viver sem o trabalho. E já tinha programado retornar à função nesta segunda. “Era uma pessoa muito companheira e antenada em tudo que ocorria no mercado. Ela ficava feliz quando as coisas iam bem, e triste quando isso não acontecia”, contou. O genro, Sérgio Esteves Ferreira dos Reis, disse que após o procedimento ela vinha se recuperando bem, passou uns dias na casa dele, com a filha Claudia Wider e, na sexta-feira, quis voltar para o seu apartamento na Rua 16 de Março, onde morava sozinha. “Falamos com ela sábado à noite e estava bem, mas ontem os netos tentaram ligar e não conseguiram falar”, disse. Ela foi encontrada deitada na cama, com o aparelho de pressão ao lado, e estava com uma aparência serena, segundo ele. O óbito foi atestado pelo Samu e pelo médico do Hospital Municipal Nelson de Sá Earp (HMNSE). Quem trabalhou diretamente com ela conta o quanto a profissional demonstrava diariamente o amor à família e à Tribuna. Fabiana Satyro convivia há 8 anos com Célia e disse que tinha um carinho muito especial por ela. “Aprendi muita coisa durante esses anos. Trocávamos muitas ideias, estava sempre rindo, de bom humor e tratava todos os assuntos com muito otimismo”, comentou. Já Elizabeth Vianna trabalhava há 15 anos com Célia no jornal. “Ela era desse jeito que todos conheciam. Sempre pontual, era responsável e muito competente no que fazia. Célia tinha a Tribuna como sua segunda casa e os profissionais como uma segunda família. Ela vai fazer muita falta para todos nós, porque era como se fosse o coração da Tribuna”, finalizou. Para todos da empresa fica um vazio, mas também as lembranças de uma profissional ímpar, de caráter exemplar, honesta, companheira, que apesar das dificuldades, subia as escadas, todos os dias, com um sincero e confortável sorriso no rosto. 


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