23/11/2020 14:45
Bolsonaro lamenta alta de preços de alimentos e volta atacar isolamento social
O presidente Jair Bolsonaro reconheceu e lamentou nesta segunda-feira (23), a alta no preço de alimentos, mas voltou a isentar o governo da responsabilidade pelos aumentos. Para apoiadores no período da manhã, o chefe do Executivo culpou adversários políticos e a política de isolamento social adotada no início da pandemia da covid-19.
“O pessoal tem reclamado do preço dos alimentos. Tem subido sim além do normal. Lamento isso aí. Também é uma consequência do fica em casa. Quase quebraram a economia”, disse ele.
Em mais uma crítica ao governo de São Paulo, João Doria (PSDB), o presidente citou suposto aumentos no Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre produtos da cesta básica em São Paulo e ressaltou que a responsabilidade tem deve ser “apontada para quem de direito”.
“Tem muita coisa errada mas a responsabilidade tem que ser apontada para quem de direito. Todo mundo aponta para mim essa questão dos alimentos, estamos fazendo o possível para voltar à normalidade”, afirmou o presidente.
Bolsonaro ressaltou que sem medidas do governo federal, como a ajuda para pequena empresas e o auxílio emergencial, “estaria terrível a situação aqui no Brasil”.
Segundo ele, as ações do governo também evitaram o desabastecimento. “O governo federal com as medidas que tomou evitou algo muito, mas muito pior do que o aumento de algum alimento, que foi o desabastecimento. Se o campo tivesse ficado em casa não teríamos comida aqui, o Brasil estaria pegando fogo”, declarou.
Bolsonaro afirmou ainda que existem “críticas infundadas” ao setor do agronegócio brasileiro e voltou a responsabilizar a política de isolamento social pelos índices econômicos atuais. “Aquela política do fica em casa, a economia a gente vê depois está tendo algum reflexo agora. O pessoal parece que esquece que nesse período da pandemia nos endividamos mais de R$ 700 bilhões e passa a criticar o tempo todo que o agronegócio tem que vender aqui para dentro e não para fora”, disse.
O presidente citou o caso da soja, que registrou aumento nos últimos meses, para dizer que o mercado interno não é capaz de absorver toda a produção. “A soja toda tem que ser exportada, não tem como se consumir tudo aqui dentro. Outra coisa, eu sou da lei da livre iniciativa, da oferta e da procura. O mercado é que diz se vai ser vendido mais aqui dentro ou mais lá fora”, observou.
“O pessoal tem reclamado do preço dos alimentos. Tem subido sim além do normal. Lamento isso aí. Também é uma consequência do fica em casa. Quase quebraram a economia”, disse ele.
Em mais uma crítica ao governo de São Paulo, João Doria (PSDB), o presidente citou suposto aumentos no Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre produtos da cesta básica em São Paulo e ressaltou que a responsabilidade tem deve ser “apontada para quem de direito”.
“Tem muita coisa errada mas a responsabilidade tem que ser apontada para quem de direito. Todo mundo aponta para mim essa questão dos alimentos, estamos fazendo o possível para voltar à normalidade”, afirmou o presidente.
Bolsonaro ressaltou que sem medidas do governo federal, como a ajuda para pequena empresas e o auxílio emergencial, “estaria terrível a situação aqui no Brasil”.
Segundo ele, as ações do governo também evitaram o desabastecimento. “O governo federal com as medidas que tomou evitou algo muito, mas muito pior do que o aumento de algum alimento, que foi o desabastecimento. Se o campo tivesse ficado em casa não teríamos comida aqui, o Brasil estaria pegando fogo”, declarou.
Bolsonaro afirmou ainda que existem “críticas infundadas” ao setor do agronegócio brasileiro e voltou a responsabilizar a política de isolamento social pelos índices econômicos atuais. “Aquela política do fica em casa, a economia a gente vê depois está tendo algum reflexo agora. O pessoal parece que esquece que nesse período da pandemia nos endividamos mais de R$ 700 bilhões e passa a criticar o tempo todo que o agronegócio tem que vender aqui para dentro e não para fora”, disse.
O presidente citou o caso da soja, que registrou aumento nos últimos meses, para dizer que o mercado interno não é capaz de absorver toda a produção. “A soja toda tem que ser exportada, não tem como se consumir tudo aqui dentro. Outra coisa, eu sou da lei da livre iniciativa, da oferta e da procura. O mercado é que diz se vai ser vendido mais aqui dentro ou mais lá fora”, observou.