Pessoas flexíveis mudam quando convém
Desde pequenos somos bombardeados com frases negativas. “Você é baixinho”. “Você não vai conseguir”. “Isso não vai dar certo”. “Isso não é para você”. Até a citação da “sorte” recebe conotação negativa. Você “deu” sorte. Ninguém avalia o sacrifício que fez para “dar” sorte. Um atleta não cruza a linha de chegada sem um mínimo de sacrifício. Sem treinar!… Sem dar duro!… Ninguém lembra que para vencer, perdeu muitas vezes, corrigiu muitas vezes cada erro! Isso é ser flexível. Ao contrário, aquele que insiste no erro, que continua rígido achando que está certo, continua perdendo. Sabem por quê? Porque se identifica com o fracasso. Quem procura a sorte… “dá” sorte! A própria natureza nos mostra isso. Um dia de tempestade, raios, trovões e ventos fortes ao cessar vemos muito galhos caídos pelos chão. Galhos rígidos e quebradiços. Os flexíveis se curvam ao vento deixando-o passar, mas não perdem suas raízes. Assim é a vida. Conviver exige paciência, flexibilidade e sabedoria. Não significa mudar de opinião, ser volúvel, abaixar a cabeça nem tão pouco deixar de ser você mesmo. Não significa fazer o que os outros querem que você faça. As frases negativas que te lançam são as dos rígidos. Qualquer ventinho pode derrubá-los. Seja flexível e deixo-o passar. Hoje fico com Buda: No final, estas coisas são as mais importantes: Quão bem você amou? Quão plenamente você viveu? Quão profundamente você se desprendeu?