• O símbolo do amor e da fé

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  • 24/06/2016 12:00

    A cruz do Evangelho é o sinal do sofrimento que atinge a humanidade há séculos, com os atos bruscos e desequilibrados, a demonstrar que o homem faz sofrer o próprio homem, sem misericórdia ou compreensão, o que deveria ser o ponto pacífico a ser exercitado por aqueles que se dizem cristãos.

    Hoje, na insuflação das energias negativas aos palcos da presente humanidade, vemos o registro das leis mosaicas serem distendidas por falta de uma maior firmeza no exercício do Evangelho Cristão.

    Amemos sem titubear, compreendamos, irmãos, sem questionar, não nos permitamos a aberturas em vibrações que giram e permanecem nos planos inferiores há séculos. Atuemos, a cada dia, como se fosse o último dia de vida carnal, pensando no que levaremos conosco para a vida espiritual. Pensemos qual a figuração que se exteriorizará, quando nos apresentarmos diante de nós mesmos, pois não sabemos quem somos ou o que fizemos.

    Olhemos para dentro de nós e pesemos os nossos pensamentos e as vibrações que dilatamos aos mais próximos. O que enviamos, irmãos, é exatamente, o que trazemos em nós ou o que nos abastece o íntimo: o alimento vivo da ganância e do egoísmo ou o alimento mais sutil, o da compreensão e do entendimento da própria vida e do que acontece às almas que vivenciam nesta atualidade?

    Usemos de um ajuizamento a nós mesmos, não negando a nossa própria realidade espiritual, aquela que está em nossos pensamentos e ideais.

    O mundo de hoje sofre a atuação das almas que geraram as grandes conturbações em vários momentos da história terrena, principalmente da história bíblica, e se as criaturas se deixarem envolver por atitudes de revolta e raiva, falta de perdão e uma não ligação com algum segmento religioso, estarão atraindo a si mesmas as primárias e inferiores vibrações dos asseclas de pretérito, pois, se não tivermos ligações de pretérito com os irmãos que foram libertados dos planos inferiores, não estaremos nas linhas vibracionais destas almas tão perdidas e sofredoras.

    As almas urgem em dores e lamentações, sofrem no físico, no emocional e na parte psíquica, estando perdidas dentro de si mesmas, mas tentando buscar um rumo mais suave no seu prosseguimento. Entretanto, para isto, é preciso que o alerta seja dado a todas as almas, a que possamos, todos emergir dos patamares primários e escalar as montanhas à nossa frente, o que exigirá força, vontade e discernimento.

    Apontemos nossa visão para o alto, visemos ao aprimoramento íntimo, servindo a Deus em Si mesmo, a homenagear a própria Criação e alertando nossa consciência a um caminhar mais nobre e cristão.

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