• Concerto “Violões Itinerantes” celebra a diversidade da música brasileira

  • Continua após o anúncio
  • Continua após o anúncio
  • 17/maio 08:20
    Por Redação/Tribuna de Petrópolis I Foto: Divulgação

    Neste domingo (18), às 17h, o Teatro Reynaldo Chaves, localizado no 4º andar da Escola de Música Santa Cecília, no Centro de Petrópolis, recebe o espetáculo “Violões Itinerantes”, com os músicos Felipe Pacheco e Artur Costa. A apresentação integra a programação do projeto Concertos Quinzenais – Arte Diversa, iniciativa da Escola de Música, agora reconhecida como Ponto de Cultura. A entrada é gratuita e não é necessário retirar ingresso com antecedência. O espaço tem capacidade para 140 pessoas

    Felipe Pacheco, mestre em música pela Unirio, e Artur Costa, doutor em música pela UFRJ, são moradores de Duque de Caxias e têm uma longa trajetória conjunta. O início foi em 2005, na Escola de Música do Zeca Pagodinho, em Xerém, e formalizaram o duo em 2009, enquanto cursavam a graduação na UFRJ. Desde então, vêm se destacando em diversos palcos do país com espetáculos que valorizam a riqueza da música brasileira.

    No concerto de domingo, o público poderá apreciar um repertório que combina obras autorais com arranjos para clássicos de mestres como Pixinguinha, Baden Powell, Chiquinha Gonzaga, Tom Jobim e Luiz Gonzaga. Entre as músicas selecionadas, estão “Abre Alas”, “Carinhoso”, “Sons de Carrilhões”, “Naquela Mesa”, “Wave”, e o animado “Tico Tico no Fubá”.

    Além da atuação artística, Felipe e Artur são professores da rede pública de ensino e realizam workshops sobre temas como arranjos, samba e choro.

    Para Janine Meirelles, presidente voluntária da Escola de Música Santa Cecília, o projeto reforça o compromisso da instituição com a democratização da arte: “O teatro da Escola de Música Santa Cecília é mais do que um espaço físico. É um lugar de encontro, partilha e transformação por meio da música. Ter uma programação regular de concertos aqui fortalece o vínculo com a comunidade e reafirma nosso papel como ponto de cultura acessível e diversa”, afirma.

    Leia também sobre Petrópolis e região:

    Últimas