• Totti critica Lamine Yamal pela falta de gols e quer Carlo Ancelotti como treinador da Roma

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  • 04/mar 09:55
    Por Estadão

    Um dos maiores ídolos da história da Roma, o ex-jogador Francesco Totti centrou suas observações para o futebol espanhol. Ele criticou o jovem Lamine Yamal, de 17 anos, por marcar poucos gols e revelou ainda que sonha ver Carlo Ancelotti no comando técnico da equipe grená.

    Com uma trajetória de 25 anos a serviço do clube italiano, o ex-meia participou do podcast “Viva El Futbol!“. Ao comentar sobre o momento atual do futebol europeu, a Espanha logo virou assunto. Ele reconheceu o talento do jovem Lamine Yamal, estrela do Barcelona, mas disse que o atleta ainda não está totalmente pronto.

    “Ele é muito forte, foi muito bem pela seleção da Espanha na Eurocopa, mas ainda marca poucos gols. Yamal parecia estar voando, mas de repente caiu de produção. Mas sem dúvida que é um jogador muito promissor”, afirmou.

    E, de fato, o atleta do clube catalão vem vivendo uma fase de seca em sua curta trajetória. Yamal está sem balançar as redes há cinco jogos, desde a goleada de 5 a 0 do Barcelona sobre o Valencia, em partida disputada no dia 6 de fevereiro.

    O rigor usado na avaliação do atleta catalão não foi o mesmo quando o assunto foi o argentino Paulo Dybala, um dos destaques do elenco atual da Roma. “Está entre os mais fortes do mundo em termos de talento. É o melhor (jogador da Itália) e tem um ritmo diferente”, comentou.

    Carlo Ancelotti também foi tema da entrevista de Totti. Ele o colocou na mais alta prateleira de treinadores e disse que gostaria de ver o atual técnico do Real Madrid treinando o elenco profissional do clube romano.

    “Ancelotti é o melhor do mundo. Se você falar com os jogadores, todos os querem. Se eu fosse o presidente da Roma, eu o chamaria sem dúvida nenhuma. Ele é um vencedor”, afirmou.

    Aos 48 anos, Totti disse estar realizado com a carreira que cumpriu vestindo a camisa da Roma. Jogador de talento reconhecido, ele afirmou se sentir realizado profissionalmente. “Fui um capitão respeitoso e humilde. Sempre defendi os meus companheiros. Eu não preciso da Bola de Ouro, pois ganhei tudo na Roma. Para mim, ficar em um time por 25 anos é uma grande vitória”, afirmou.

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