• Azul suspende operações em 14 cidades do país; Confira a lista

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  • 22/fev 19:45
    Por Redação, O Estado de S. Paulo / Estadão

    A Azul Linhas Aéreas anunciou a suspensão de suas operações em 14 cidades devido ao que classificou como uma reavaliação constante de suas operações e necessidades de mercado. Do total, quatro operações com destinos para cidades do Ceará foram suspensas no dia 13 deste mês, e as demais ocorrerão no decorrer do próximo mês de março e inclui destinos de todas as regiões do País. Confira abaixo a lista de cidades com voos suspensos.

    Em 13 de fevereiro

    – Crateús (CE)

    – São Benedito (CE)

    – Sobral (CE)

    – Iguatú (CE)

    No dia 10 de março

    – Campos (RJ)

    – Correia Pinto (SC)

    – Jaguaruna (SC)

    – Mossoró (RN)

    – São Raimundo Nonato (PI)

    – Parnaíba (PI)

    – Rio Verde (GO)

    – Barreirinha (MA)

    – Três Lagoas (MS)

    No dia 31 de março

    – Ponta Grossa (PR)

    Além dessas suspensões, a Azul ajustará a operação nas cidades de Cabo Frio (RJ) e Caldas Novas (GO). Elas não serão suspensas de forma definitiva, porém, seus voos serão sazonais, atuando apenas nos meses de alta temporada, a partir do dia 31 de março.

    Qual o motivo da suspensão?

    Segundo a Azul, as mudanças ocorreram “devido a uma série de fatores como o aumento de custos operacionais causados pela crise global na cadeia de suprimentos, a alta do dólar e disponibilidade de frota”.

    A empresa informou que os clientes impactados serão comunicados com antecedência e todos receberão a devida assistência, conforme prevê as regras da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

    Fusão com a Gol

    No início de janeiro, o Grupo Abra, controlador majoritário da Gol e da Avianca, anunciou um memorando de entendimento para avaliar a fusão dessas companhias com a Azul, abrangendo operações nacionais, regionais e internacionais.

    A concretização dessa fusão depende da saída da Gol de seu processo de recuperação judicial. A Gol, fundada por Nenê Constantino, não participará diretamente na gestão da nova empresa, que será liderada pela Abra. A futura empresa, caso a fusão ocorra, será gerida por um conselho composto por três membros da Abra, três da Azul e três independentes.

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