• Artista petropolitana Fabi Cunha faz exposição-relâmpago no Rio

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  • 16/10/2019 10:53

    A inspiração para as telas de Mosaicos, primeira individual de Fabi Cunha, que será inaugurada no dia 31 de outubro, vem de uma busca obstinada pelo equilíbrio entre cor e forma, inspirada em elementos da Mata Atlântica que cerca a artista no lugar onde mora e mantém seu ateliê. Serão cerca de 15 telas em tinta acrílica sobre canvas desta série, com formatos que variam entre 30x80cm, 50x50cm e 45x65cm.

    “Os mosaicos funcionam como uma terapia para mim, acima de tudo. E são uma forma de eu equilibrar o uso das cores, penso em cores o tempo todo. A composição e mistura com diferentes matizes me fascina. E quando eu insiro elementos da natureza e parto do colorido ao preto e branco, levanto um alerta sobre a destruição do meio ambiente, que está a cada dia mais acelerada”, analisa a artista.

    Abrindo no dia 31 de outubro, a exposição lança oficialmente o projeto de “exposições-relâmpago” da Galeria Metara, no coração do Porto Maravilha, onde permanece até o dia 6 de novembro. “Quero dar espaço para vários artistas, de diferentes estilos e técnicas. Minha ideia é manter cada exposição por uma semana, no máximo”, afirma a proprietária e curadora do espaço, Susi Cantarino, que aposta na revitalização da região.

    No dia da inauguração, a cantora Frances Pina embala a festa, lançando seu CD “Histórias e Blues”, com releituras de Chico Buarque. A capa do CD é estampada com um quadro de Fabi Cunha que retrata o Rio, intitulado Rio Azul. 

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