• Petrópolis dá prata para Brasil e classifica uma para Tóquio 2020

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  • 29/07/2019 19:20

    A seleção brasileira 3 x 3 masculina, comandada pelo técnico petropolitano Douglas Lorite, não conseguiu a tão almejada medalha nos Jogos Pan-americanos de Lima, no Peru. A decisão pelo terceiro lugar, os rapazes de Lorite foram derrotados pela República Domicana por 19 a 17, em partida disputada ontem à tarde. Mesmo com a triste eliminação, a cidade deu sua contribuição para o quadro de medalhas e até classificou uma atleta do Magnólia para os Jogos Olímpicos de Tóquio 2020.

    Veja também: Pan: atleta petropolitano fica com a medalha de prata no mountain bike  

    Já a participação de Henrique Avancini no Pan 2019 foi extremamente importante para Petrópolis e o Brasil no contexto de Jogos Pan-americanos. O piloto, que conquistou a medalha de prata no masculino, quebra um jejum de resultados para o ciclismo. O único ouro, conquistado em 1959, não veio com o competidor da Cidade Imperial. Porém, em entrevista a Tribuna, revelou que resultado, embora aquém do que pretendida, foi positivo.

    “Não foi o que queria. Gostaria de ter ficado com o ouro e estava bem preparado para isso. Mas os problemas na minha bicicleta foram determinantes para este resultado. A suspensão quebrou e o pneu da minha bicicleta furou, o que fez eu perder um tempo precioso na prova. Até consegui me recuperar durante um tempo. Só que a distância para o primeiro colocado era grande e não dava para alcançar”, disse ele.

    Henrique se concentra agora para a etapa da Copa do Mundo de mountain bike XCO,  que será disputada neste fim de semana, na Itália. Na semana seguinte, viaja para a Suíça para correr na mesma competição e, depois daí, ficará na Europa para uma etapa de treinos. Ainda em agosto, terá mais um compromisso pela Copa no Canadá  para, em seguida, ir aos Estados Unidos disputar a última etapa da competição.

    Já no Pentatlo Moderno, dos dois atletas inscritos pelo Magnólia na equipe brasileira, apenas Ieda Guimarães conseguiu um bom resultado. Apesar de ter terminado em quarto lugar no último sábado, com 1.307 pontos, a atleta do clube petropolitano conquistou sua classificação para os Jogos Olímpicos de Tóquio, no ano que vem. Esgrimista do alviverde do Bingen, ela se tornou a melhor atleta da América do Sul na modalidade.

    O seu treinador, Guilherme Fontes, acompanha a seleção brasileira em Lima e vibrou com o resultado de Maria Ieda. O treinador do Magnólia diz que sua atleta está no caminho certo. Por outro lado, Danilo Fagundes, o também esgrimista que competiu pelo clube local, foi eliminado e está fora da próxima olimpíada. 

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